[1] | [2] | [3] | [4] | [5] | [6] | [7] | [8] | [9] | [10] | [11] | [12] | [13] | [14] | [15] | [16] | [17] | [18] | [19] | [20] | [21] | [22] | [23] | [24] | [25] | [26] | [27] | [28] | [29]
Adoro ouvir-te, ver-te e cheirar-te... [30]
Adoro ouvir-te, ver-te e cheirar-te... [30]
Algo arranhou a porta de casa, e detive a minha língua nas suas cuecas pretas de lingerie e levantei ligeiramente o ouvido à espera de outro pequeno e imperceptível barulho.
Madalena, já com um olhar louco no rosto e um braço esticado, agarrou-me na cabeça e enterrou a minha cara entre as suas pernas, afirmando que não era ninguém. A minha desconfiança manteve-me desconcentrado do sexo oral que lhe fazia, nos dois minutos que se seguiram. Ergui os olhos ao nível do seu peito, e dei com ela a agarrar-se aos lençóis da cama, gemendo como uma vadia num gangbang de um beco escuro.
Introduzi os meus dois dedos, grandes, molhando-se tão depressa que os senti deslizarem por ela a dentro, encarcerando-se pelo músculo em contracção. Badalei as pontas, sentindo a parede do órgão que desenvolve, protege e alimenta uma vida e sentia-me poderoso, em controlo daquela mulher com um cheiro, um sabor, uma cara tão provocadora, de olhar submisso e uma expressão de "Usa-me! Fode-me!", que me fazia esquecer e aquecer as mãos no seu corpo transpirado e suculento.
As voltas e reviravoltas desta tua história deixam-me completamente perdida!
ResponderEliminarIsso é uma coisa boa? ^^
Eliminar