Adoro ouvir-te, ver-te e cheirar-te... [6]
Adoro ouvir-te, ver-te e cheirar-te... [7]
Adoro ouvir-te, ver-te e cheirar-te... [8]
Adoro ouvir-te, ver-te e cheirar-te... [9]
Adoro ouvir-te, ver-te e cheirar-te... [10]
Adoro ouvir-te, ver-te e cheirar-te... [7]
Adoro ouvir-te, ver-te e cheirar-te... [8]
Adoro ouvir-te, ver-te e cheirar-te... [9]
Adoro ouvir-te, ver-te e cheirar-te... [10]
Senti o bater do coração nos meus dedos. Não era acelerado mas pujava de força, parando a cada olhar nos teus olhos. As veias sobressaiam da sua pele ornamento os braços com uma força que senti vibrar pelas pernas abaixo. Imaginei-as na minha cintura, levantando-me do chão sem esforço, rodopiando-me como a tua "mais-que-tudo".
-- Desculpe. -- pedi, afastando as minhas mãos. Os dedos deslizaram sobre a mesa e seguraste-me a mão com alguma força. Viras-te a palma para cima e passaste a tua mão sobre a minha, causando algumas cócegas que me arrepiaram a coluna.
-- Tem umas mãos muito suaves. -- disseste. Fechaste-a ligeiramente e pousas-te-a sobre a mesa onde senti o frio contorcer-me. -- Gosto de ter as minhas assim também. São uma parte importante do meu trabalho. -- respondeste com um sorriso, agitando os dedos como uma pequena brincadeira. Joana, suja de ketchup, olhou para as tuas grandes mãos, fortes e confiantes e sorrio também. Aproximaste as mãos da sua cara e ela encolheu-se, aceitando a brincadeira, soltando algumas gargalhadas inocentes e bonitas neste ar sujo e barulhento. Ela, feliz e agora eléctrica, atirou-te as mãozinhas assanhadas, sujas.
-- Joana! Tens as mãos todas sujas! -- gritei por dentro, falando-lhe calmamente, enquanto lhe limpava as mãos. Ficas-te a olhar para ela, um pouco triste por lhe estragar a diversão e não a deixar andar suja, mas uma mulher deve saber comportar-se. Ter maneiras à mesa e saber estar perante um cavalheiro. É meu desejo criá-la como a mãe, bonita, séria, confiante, decidida mas também provocadora. Coisas que virão com o tempo. Como nos costumam dizer: "Santa na rua e Puta na cama".
Eu não fodo com as minhas vítimas. Violo-as. Mas já agora, aproveito que te posso tocar, para te estudar melhor e conhecer os teus limites.
-- Tem um pescoço muito bonito. -- arrisquei. Depressa me confrontas-te de corpo e alma, criando uma barreira invisível à volta da tua filha. Limitaste-te a olhar-me desconfortável, movimentando os olhos de um lado para o outro com alguma preocupação estampada no rosto. -- E uns lábios muito sensuais. -- olhei-te sedutor. Toquei-te de novo a perna e senti o teu desconforto. Lancei a mão sobre a tua, tocando-lhe gentilmente. Senti todo o teu corpo tremer e um nó apertar-se na tua garganta. Procuras-te a Joana com um olhar aflito e retiraste a mão debaixo da minha. -- Peço imensa desculpa... -- pedi, fingindo reconhecer que te tinha deixo desconfortável. -- Eu não queria ser indelicado.
Baixinho, aproximaste-te de mim:
-- A minha filha está aqui, e não acho que sejam conversas que se tenham à sua frente. Aceito as suas desculpa, porque tem sido um cavalheiro.
Adorava ouvir a tua voz baixinha, como uma caricia de amor. Quem de longe te visse, acreditaria que estávamos a ter uma pequena discussão de casal. Essa probabilidade surgiu na minha cabeça, e excitou-me. Os gestos que fazias com as mãos, os dedos que me apontavas e a face que se transformava, excitavam-me. Estava desejoso por te deitar a mão e controlar essa ferocíssima galinha depenada.
-- Tem toda a razão. Mas a sua beleza e o seu corpo deixaram-me... -- sem conseguir acabar a frase, interrompeste-me.
-- Eu reconheço que hoje estou particularmente bem vestida e provocadora. Sou uma mulher que gosta de se vestir bem e de aparecer bem. Ou não fosse o meu trabalho relacionar-me com homens que apreciam boa carne com curvas. Mesmo assim, não acho apropriado comentar os meus lábios à frente da minha filha. Sei o que lhe vai na cabeça, e acredite... -- riste um pouco -- já me passou pela minha. -- fizeste uma breve pausa, sem tirar de mim o olhar -- Agradeço os seus elogios mas por favor, desse tipo, guarde-os para quando não tiver perto de nós.
Por baixo de toda essa imagem, via uma simples mulher "caseira", que de "puta na cama", só mesmo na cama dos outros homens, e de dama só nas posições monótonas que fazias. Não vejo o dia para te tirar à chapada esse nariz empinado e te enforcar a memória com o impensável.
-- Desculpe. -- pedi, afastando as minhas mãos. Os dedos deslizaram sobre a mesa e seguraste-me a mão com alguma força. Viras-te a palma para cima e passaste a tua mão sobre a minha, causando algumas cócegas que me arrepiaram a coluna.
-- Tem umas mãos muito suaves. -- disseste. Fechaste-a ligeiramente e pousas-te-a sobre a mesa onde senti o frio contorcer-me. -- Gosto de ter as minhas assim também. São uma parte importante do meu trabalho. -- respondeste com um sorriso, agitando os dedos como uma pequena brincadeira. Joana, suja de ketchup, olhou para as tuas grandes mãos, fortes e confiantes e sorrio também. Aproximaste as mãos da sua cara e ela encolheu-se, aceitando a brincadeira, soltando algumas gargalhadas inocentes e bonitas neste ar sujo e barulhento. Ela, feliz e agora eléctrica, atirou-te as mãozinhas assanhadas, sujas.
-- Joana! Tens as mãos todas sujas! -- gritei por dentro, falando-lhe calmamente, enquanto lhe limpava as mãos. Ficas-te a olhar para ela, um pouco triste por lhe estragar a diversão e não a deixar andar suja, mas uma mulher deve saber comportar-se. Ter maneiras à mesa e saber estar perante um cavalheiro. É meu desejo criá-la como a mãe, bonita, séria, confiante, decidida mas também provocadora. Coisas que virão com o tempo. Como nos costumam dizer: "Santa na rua e Puta na cama".
Eu não fodo com as minhas vítimas. Violo-as. Mas já agora, aproveito que te posso tocar, para te estudar melhor e conhecer os teus limites.
-- Tem um pescoço muito bonito. -- arrisquei. Depressa me confrontas-te de corpo e alma, criando uma barreira invisível à volta da tua filha. Limitaste-te a olhar-me desconfortável, movimentando os olhos de um lado para o outro com alguma preocupação estampada no rosto. -- E uns lábios muito sensuais. -- olhei-te sedutor. Toquei-te de novo a perna e senti o teu desconforto. Lancei a mão sobre a tua, tocando-lhe gentilmente. Senti todo o teu corpo tremer e um nó apertar-se na tua garganta. Procuras-te a Joana com um olhar aflito e retiraste a mão debaixo da minha. -- Peço imensa desculpa... -- pedi, fingindo reconhecer que te tinha deixo desconfortável. -- Eu não queria ser indelicado.
Baixinho, aproximaste-te de mim:
-- A minha filha está aqui, e não acho que sejam conversas que se tenham à sua frente. Aceito as suas desculpa, porque tem sido um cavalheiro.
Adorava ouvir a tua voz baixinha, como uma caricia de amor. Quem de longe te visse, acreditaria que estávamos a ter uma pequena discussão de casal. Essa probabilidade surgiu na minha cabeça, e excitou-me. Os gestos que fazias com as mãos, os dedos que me apontavas e a face que se transformava, excitavam-me. Estava desejoso por te deitar a mão e controlar essa ferocíssima galinha depenada.
-- Tem toda a razão. Mas a sua beleza e o seu corpo deixaram-me... -- sem conseguir acabar a frase, interrompeste-me.
-- Eu reconheço que hoje estou particularmente bem vestida e provocadora. Sou uma mulher que gosta de se vestir bem e de aparecer bem. Ou não fosse o meu trabalho relacionar-me com homens que apreciam boa carne com curvas. Mesmo assim, não acho apropriado comentar os meus lábios à frente da minha filha. Sei o que lhe vai na cabeça, e acredite... -- riste um pouco -- já me passou pela minha. -- fizeste uma breve pausa, sem tirar de mim o olhar -- Agradeço os seus elogios mas por favor, desse tipo, guarde-os para quando não tiver perto de nós.
Por baixo de toda essa imagem, via uma simples mulher "caseira", que de "puta na cama", só mesmo na cama dos outros homens, e de dama só nas posições monótonas que fazias. Não vejo o dia para te tirar à chapada esse nariz empinado e te enforcar a memória com o impensável.
Que carinha de anjo que a Joana tem...
Adoro ouvir-te, ver-te e cheirar-te... [12]
Adoro ouvir-te, ver-te e cheirar-te... [12]
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"That’s because you think about the perhaps five per cent, who actually hurt children. The remaining 95 per cent never live out their fantasies. Think about their suffering.
Sexuality is the strongest force in human beings. To be born with a forbidden sexuality must be agonizing. The paedophile, who manages to get through life with the shame of his desire while never acting on it, deserves a bloody medal." -- Joe in Nymphomaniac Vol II
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