[1] | [2] | [3] | [4] | [5] | [6] | [7] | [8] | [9] | [10] | [11] | [12]
Adoro ouvir-te, ver-te e cheirar-te... [13]
Adoro ouvir-te, ver-te e cheirar-te... [13]
Aproximaste-te com a língua de fora e lambeste o tecido. Voltaste a lamber e acariciaste com as duas mãos. Senti o frio e as unhas deslizarem por ele. Com as mãos novamente na minha cintura, desceste-os devagar olhando-me, sorrindo a conquista com grande prazer e entusiasmo. Foi então que um som se ouviu no inicio do corredor. Viraste a cabeça e assustaste-te com uma sombra que se aproximava. Muito calada, escondeste a cara entre os cabelos e deixaste-te ficar virada para ele, de cabeça quase encostada à minha cintura. Era preferível fazer parecer que brincavas comigo, um desconhecido, e não te verem a cara, do que arriscar ser vista por um potencial cliente e ele ficar com a ideia de que os tratavas todos com sexo. Os passos aproximaram-se da esquina e um vulto desvendou-se, assustando-se num arfar breve com o corpo paralisado. A rapariga nova, de cabelos castanhos e lisos, ficou a olhar para mim, que a sorria ligeiramente. Levei a minha mão à tua cabeça e acariciei-a, dando a entender que te divertias lá em baixo. Olhou para o fundo do corredor, vigiando a entrada e deslumbrei no peito uma respiração excitante, enquanto os seus olhos se arregalavam pela visão pornográfica que testemunhava à sua frente. A escuridão intensificava o ambiente, provocando em mim uma subida de temperatura e um bater mais forte do meu coração. Olhei-a de novo e estiquei a mão. A inocente menina de t-shirt colorida, tentou esticar o braço, mas não o moveu mais do que alguns centímetros na minha direcção. Senti-a indecisa, e chamei-a com outro gesto. Olhou de novo para o fundo do corredor, indecisa, e aproximou-se cautelosamente, devagar, tremendo de vergonha e nervosismo. A luz da lâmpada de emergência iluminou-lhe a cara e contei-lhe não mais do 16 anos nas rugas dos seus lábios pequenos. Caminhou até mim, aceitou a minha mão e olhou para ti. Lançaste-lhe um olhar competitivo, que com a minha permissão, se tornou maternal e sorridente.
-- Ajoelha-te! -- ordenei. Atou o cabelo com um puxo e olhou-te nos olhos ainda nervosa. Observou-o, sentiu-o com a mão e lá de baixo, com os seus grandes olhos inocentes e um pequeníssimo sorriso no rosto, olhou para mim. Baixou os boxers e agarrou-o com cuidado. Aliciada, lambê-o. Observavas de perto a cena pedófila e dei contigo a acariciares-te com a mão debaixo da saia e outra no peito. Peguei-te pela mão e pedi um beijo. Olhámos então para baixo, e a rapariguita levou-o à boca. O som do chupa-chupa subia aos meus ouvidos, sentido a sucção exigir de mim uma concentração que já não conseguia manter muito tempo. Voltas-te a ajoelhar-te e partilhaste-o com ela. Olhavam para mim como escravas, preocupadas em me dar prazer. Senti os teus lábios rodeá-lo com força, e a língua acariciar a cabeça com uma técnica que só mulheres com experiência o saberiam fazer. A criança olhava-te atenta e enfiaste-o na sua boca, agarraste-lhe o cabelo pelo puxo e forçaste-o a entrar por uma garganta já tão funda. Soube neste momento que nos iríamos divertir com esta pequena boneca com cara de anjo. Agarrei-lhe nos cabelos e estoquei-vos alternadamente, tornando-o cada vez mais escorregadio nos vossos lábios carnudos e faces cobertas de saliva.
Ainda estava eu entretido com a boca da rapariga, que rapidamente te vi debruçares-te sobre o corrimão, de pernas abertas. Subiste a saia do vestido e apalpaste o rabo.
-- Quero-o dentro de mim! -- pediste sedenta de desejo. Aproximei-me e baixei-te os collants. Arredei as cuecas e molhei-a com um pouco de cuspe nos meus dedos. Gemeste. Agarraste-te com força ao varão e ergueste a cabeça no ar, enquanto sentias a tua menina ser penetrada devagarinho, por um objecto quente e pujante, sentindo dentro de ti o bater do meu coração e a contracção dos músculos vibrar pelas paredes que se fechavam sobre ele a cada movimento horizontal. Agarrei-te a cintura e fodite. Ao nosso lado, sentada no chão de pernas abertas, fecho corrido e botão desapertado, masturbava-se a nossa querida fantasia, com as mãos por dentro das cuecas, libertando do corpo gemidos inocentes, abafados e controlados.
Ao vê-la contorcer-se de prazer, tive a vontade fulminante de a agarrar pelo pescoço e ver a vida desaparecer-lhe do corpo num ligeiro suspiro esperneado e em pânico. A imagem do seu cadáver estendido no chão negro e sujo da floresta, nu, tal como veio ao mundo, iluminou-me a mente, que por segundos se distraiu da força com que te segurava, e do ímpeto com que te penetrava. Acordaram-me os teus gemidos e uma mão na minha anca que me tentava afastar.
-- Ajoelha-te! -- ordenei. Atou o cabelo com um puxo e olhou-te nos olhos ainda nervosa. Observou-o, sentiu-o com a mão e lá de baixo, com os seus grandes olhos inocentes e um pequeníssimo sorriso no rosto, olhou para mim. Baixou os boxers e agarrou-o com cuidado. Aliciada, lambê-o. Observavas de perto a cena pedófila e dei contigo a acariciares-te com a mão debaixo da saia e outra no peito. Peguei-te pela mão e pedi um beijo. Olhámos então para baixo, e a rapariguita levou-o à boca. O som do chupa-chupa subia aos meus ouvidos, sentido a sucção exigir de mim uma concentração que já não conseguia manter muito tempo. Voltas-te a ajoelhar-te e partilhaste-o com ela. Olhavam para mim como escravas, preocupadas em me dar prazer. Senti os teus lábios rodeá-lo com força, e a língua acariciar a cabeça com uma técnica que só mulheres com experiência o saberiam fazer. A criança olhava-te atenta e enfiaste-o na sua boca, agarraste-lhe o cabelo pelo puxo e forçaste-o a entrar por uma garganta já tão funda. Soube neste momento que nos iríamos divertir com esta pequena boneca com cara de anjo. Agarrei-lhe nos cabelos e estoquei-vos alternadamente, tornando-o cada vez mais escorregadio nos vossos lábios carnudos e faces cobertas de saliva.
Ainda estava eu entretido com a boca da rapariga, que rapidamente te vi debruçares-te sobre o corrimão, de pernas abertas. Subiste a saia do vestido e apalpaste o rabo.
-- Quero-o dentro de mim! -- pediste sedenta de desejo. Aproximei-me e baixei-te os collants. Arredei as cuecas e molhei-a com um pouco de cuspe nos meus dedos. Gemeste. Agarraste-te com força ao varão e ergueste a cabeça no ar, enquanto sentias a tua menina ser penetrada devagarinho, por um objecto quente e pujante, sentindo dentro de ti o bater do meu coração e a contracção dos músculos vibrar pelas paredes que se fechavam sobre ele a cada movimento horizontal. Agarrei-te a cintura e fodite. Ao nosso lado, sentada no chão de pernas abertas, fecho corrido e botão desapertado, masturbava-se a nossa querida fantasia, com as mãos por dentro das cuecas, libertando do corpo gemidos inocentes, abafados e controlados.
Ao vê-la contorcer-se de prazer, tive a vontade fulminante de a agarrar pelo pescoço e ver a vida desaparecer-lhe do corpo num ligeiro suspiro esperneado e em pânico. A imagem do seu cadáver estendido no chão negro e sujo da floresta, nu, tal como veio ao mundo, iluminou-me a mente, que por segundos se distraiu da força com que te segurava, e do ímpeto com que te penetrava. Acordaram-me os teus gemidos e uma mão na minha anca que me tentava afastar.
---------------
Não sei se a música se enquadra bem com o texto, mas gostei bastante dela.
Tenho tido dificuldade em encontrar uma música que se enquadre com este erotismo e sedução e foi o mais próximo que encontrei daquilo que procuro.
Por esta reviravolta é que eu não esperava! Surpreendente... O instinto animal deste homem é algo que não nos deixa horas a pensar. E o mais "assustador", poderia ser qualquer pessoa.
ResponderEliminarNem eu, a ideia inicial seria só assusta-los, mas como existe uma razão por trás disto, saiu-me. :)
EliminarVisto dessa forma, irei começar a olhar para os cantos escuros dos shoppings, de outra forma. :P
https://www.youtube.com/watch?v=odFpO5jSOz0 ....Não sei se gostas, mas enquadra-se bem!
ResponderEliminarNa minha cabeça a música é diferente. Talvez por ver a história com os meus olhos.
EliminarAcho interessante que esta música que partilhas-te me faça dizer: "Não, não é esta música! A cena não fica bem com ela.", mas saber que para ti, faz todo o sentido e que te ajuda a sentir com mais intensidade as descrições.
Vi há dias um video da Stephanie van Rijn, sobre uma curta-metragem que ela escreveu, e explicou que tinha medo de que as cenas ficassem completamente diferentes daquilo que ela tinha imaginado. E não ficaram.
https://www.youtube.com/watch?v=ghCQVXSZTbw
Ainda sou preso por estar a escrever esta história! :P