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Adoro ouvir-te, ver-te e cheirar-te... [20]
Adoro ouvir-te, ver-te e cheirar-te... [20]
Senti um tremor nas pernas, e o peso dele no meu rabo. A minha coluna sentia o peito forte e nu. O orgasmo lambia-me os lábios, espalhando-se pelo chão, enquanto o caralho dele me penetrava cada vez com mais vivacidade. E à medida que os dedos dele entravam na minha boca, com o cheiro a caramelo de sabor a chocolate, e o pulso perfumado por um aroma doce me roçava a cara, eu cedia a todo aquele prazer que era o de ser violada.
Não! Não era doce, era amargo! O peso dele sobre mim, tirava-me o ar dos pulmões, sufocando-me numa morte lenta e aflitiva. As mãos de dedos compridos, rasgavam-me a boca e arrancavam-me os cabelos. A minha cabeça imobilizada, arrepiava coluna abaixo o desespero mórbido que cavava coluna acima, o isolamento depravado em que me tinha enjaulado. Sentia a depravação do monstro penetrar-me como uma boneca, aprisionando o seu cheiro e o seu toque.
As lágrimas escorreram-me da cara, fugindo presumo eu, para caírem em vão, não chão que me recebe a alma e o meu ultimo olhar. Senti o gélido soalho queimar-me o peito, a barriga e as pernas, a imobilidade do meu sere trancava. Aproximou a boca do meu ouvido e gemeu másculo o orgasmo que me enchia por dentro, brotando num odor desagradável, confundindo-se com o incenso no ar.
Senti o pénis deslizar, seguindo-se o esperma. Levantou-se, de pau firme e hirto e respirou fundo algumas vezes, observando o meu rabo vermelho e pisado. Com um pedaço da minha roupa, tapou-me a cabeça, encestando à primeira. Ouvi-o sair da sala, demorou alguns minutos e voltou, sentando-se no sofá. Ligou-se uma câmara de filmar...
Abri os cortinados do meu escritório e recebi o Sol leve no meu corpo. Bateram à porta de uma forma apressada.
-- Entre... -- pedi, absorvendo o nascer do sol deitar a lua, habituando-me "psicológicamente" ao novo dia de trabalho que iria ter pela frente. Virei-me e vi uma amiga entrar de sorriso enorme na cara com um embrulho debaixo do braço.
-- Chegou, para ti! -- disse-me ansiosa por o abrir. Segurei-o nas mãos e sem esperar fui perfumada. Era um presente cuidadosamente oferecido. Quem seria o meu admirador secreto? Procurei um cartão mas nada econtrei.
-- Abre-o! -- apressou-me a Madalena. -- Espera! -- interrompeu-me, agarrando-me o braço mais próximo.
-- O que foi? -- perguntei.
-- E se for uma bomba!? -- perguntou assustada.
-- Tás parva!? Uma bomba num embrulho tão lindo e perfumado? -- acalmei-a eu, acalmando-me também a mim, que por momentos ponderou ser mesmo uma bomba.
Com cuidado, destapei a caixa e deslumbrei uma lingerie que me provocou uma certa vergonha mas um intenso formigueiro na minha menina. A vontade a experimentar foi imediato! Ergui-o no ar e por ele caiu um chocolate. Ofereci-o à Madalena, que o devorou num ápice e fez o favor de referir várias vezes o quão delicioso o era.
Um rapaz atravessou o corredor, e ficou-se a olhar para nós, babadas sobre um pedaço de tecido que ele desejaria despir-nos do corpo.
Não! Não era doce, era amargo! O peso dele sobre mim, tirava-me o ar dos pulmões, sufocando-me numa morte lenta e aflitiva. As mãos de dedos compridos, rasgavam-me a boca e arrancavam-me os cabelos. A minha cabeça imobilizada, arrepiava coluna abaixo o desespero mórbido que cavava coluna acima, o isolamento depravado em que me tinha enjaulado. Sentia a depravação do monstro penetrar-me como uma boneca, aprisionando o seu cheiro e o seu toque.
As lágrimas escorreram-me da cara, fugindo presumo eu, para caírem em vão, não chão que me recebe a alma e o meu ultimo olhar. Senti o gélido soalho queimar-me o peito, a barriga e as pernas, a imobilidade do meu sere trancava. Aproximou a boca do meu ouvido e gemeu másculo o orgasmo que me enchia por dentro, brotando num odor desagradável, confundindo-se com o incenso no ar.
Senti o pénis deslizar, seguindo-se o esperma. Levantou-se, de pau firme e hirto e respirou fundo algumas vezes, observando o meu rabo vermelho e pisado. Com um pedaço da minha roupa, tapou-me a cabeça, encestando à primeira. Ouvi-o sair da sala, demorou alguns minutos e voltou, sentando-se no sofá. Ligou-se uma câmara de filmar...
Abri os cortinados do meu escritório e recebi o Sol leve no meu corpo. Bateram à porta de uma forma apressada.
-- Entre... -- pedi, absorvendo o nascer do sol deitar a lua, habituando-me "psicológicamente" ao novo dia de trabalho que iria ter pela frente. Virei-me e vi uma amiga entrar de sorriso enorme na cara com um embrulho debaixo do braço.
-- Chegou, para ti! -- disse-me ansiosa por o abrir. Segurei-o nas mãos e sem esperar fui perfumada. Era um presente cuidadosamente oferecido. Quem seria o meu admirador secreto? Procurei um cartão mas nada econtrei.
-- Abre-o! -- apressou-me a Madalena. -- Espera! -- interrompeu-me, agarrando-me o braço mais próximo.
-- O que foi? -- perguntei.
-- E se for uma bomba!? -- perguntou assustada.
-- Tás parva!? Uma bomba num embrulho tão lindo e perfumado? -- acalmei-a eu, acalmando-me também a mim, que por momentos ponderou ser mesmo uma bomba.
Com cuidado, destapei a caixa e deslumbrei uma lingerie que me provocou uma certa vergonha mas um intenso formigueiro na minha menina. A vontade a experimentar foi imediato! Ergui-o no ar e por ele caiu um chocolate. Ofereci-o à Madalena, que o devorou num ápice e fez o favor de referir várias vezes o quão delicioso o era.
Um rapaz atravessou o corredor, e ficou-se a olhar para nós, babadas sobre um pedaço de tecido que ele desejaria despir-nos do corpo.
Quero foder-te como se fode uma puta!
Adoro ouvir-te, ver-te e cheirar-te... [22]
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É interessante ver o contraste entre duas cenas sem ligação aparente...
Não tem ligação aparente mas no fundo tem muita ligação. O que uma vive a outra decerto acabará por viver. Nas mãos deste homem todas vivem o mesmo.
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