domingo, 9 de novembro de 2014

Adoro ouvir-te, ver-te e cheirar-te... [29]


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Adoro ouvir-te, ver-te e cheirar-te... [28]

-- Entre, por favor. -- pediu Madalena dirigindo-se para a cozinha, deixando a porta aberta. Entrei, e ouvi os seus sapatos no pavimento. O tom negro do vestido fino e leve, espelhava bem o ambiente calmo e pouco iluminado que se podia respirar naquela casa. Uma música pop tocava baixinho no rádio do micro-ondas/frigorifico. Aproximei-me devagar, à espera de ver os seus olhos castanhos claros, mas ela estava incapaz de tirar os olhos da travessa de vidro à sua frente com um grande pedaço de lombo a ganhar cor. Pegou na faca ao seu lado e num garfo de espeto e esquartejou-o. Levou ao forno e senti o cheiro no ar. A fome apertou-me, seduziu-me. Coloquei-me por trás dela, toquei-lhe no cotovelo e respirei sobre o seu pescoço protegido de cabelo. Esboçou um sorriso, virou-se para trás e ficou-se a olhar-me.
Abriu a boca, mas no mesmo instante tapei-a. Os meus lábios serraram-se um no outro, enquanto as minhas mãos apertavam aquela mulher suculenta entre os meus braços. Esperneou e erguia no ar. Deitei-a sobre o balcão da cozinha e levantei a saia longa. A minha mão desceu sobre o seu rabo, contornou-o e senti as curvas sedutoras e provocadoras que Madalena frisava em cada par de calças que usava. Tirei o meu cinto e atei-lhe os braços por trás das costas. Madalena tremia e chorava, mas a sua boca não produzia qualquer barulho que se assemelhasse a um grito. Parecia desejosa de estar naquela posição. Esperava à anos um homem que a domina-se. Uma fantasia cara, tornada realidade.
A indecente não vestia cuecas, parecia estar à espera de festa. Deixei as minhas calças deslizarem-me pelas pernas e penetrei-a devagar, de preservativo húmido e apertado entre as nádegas de sua senhora. Gemeu.
-- Ohhh... Ohhh... Ohhh... -- o hábito das fodas tornavam a menina mais fácil de foder, e a resistência desaparecia em cada investida. Ela levava e eu ia deixava-me levar pelo perfume na sua roupa, pelos gestos do seu corpo e os gemidos.
-- Ela não pode saber disto! -- forcei-lhe ao ouvido.
-- Ohhh... fique descan... mmhhh... fique descansado, na minha boca só entram coisas... -- respondeu-me com dificuldade.

Quando a minha mão te bater na cara e te agarrar no pulso com força que nunca viste, vais sentir pela coluna arrepiada o homem que te faltou a vida inteira! Sobes-me a voz e eu aperto-te o nó!

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