segunda-feira, 21 de julho de 2014

Adoro ouvir-te, ver-te e cheirar-te... [22]


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Adoro ouvir-te, ver-te e cheirar-te... [21]

-- Quem é este homem mistério? -- perguntou Madalena de sorriso curioso na cara. Limitei-me a sorrir com alguma vergonha e inveja, recuando no tempo até ao ultimo dia em que estivesse estado com um homem capaz de tamanho feito. O estranho do shopping que conheci à dias é o candidato perfeito, mas como saberia onde trabalhava? -- naquele momento senti um calafrio percorrer-me a espinha, pelo medo de poder andar a ser seguida -- a Madalena é uma excelente amiga, mas vou ter de lhe inventar qualquer coisa...
-- Foi... um rapaz que conheci uma vez numa festa. Não houve nada de mais... -- assegurei-lhe com o olhar, enquanto dobrava a lingerie na caixa -- Namoriscámos um bocadinho, demos uns beijos, um apalpar de perna e pouco mais. Foi um cavalheiro!
Madalena olhou-me desconfiada.
-- Madalena! Foi uma vez sem exemplo! Não aconteceu nada! -- voltei a dizer-lhe num tom mais sério. Não pareceu convencida. Olhou-me nos olhos, forçou o olhar e perguntou-me:
-- Foi bom?
Fechei a caixa e ela cruzou os braços, à espera de uma resposta.
-- Foi. -- os olhos dela arregalaram-se e um sorriso cresceu. -- Foi incrível. Ainda não reparaste no meu andar novo? -- disse-lhe, caminhando vaidosamente pelo escritório.
-- Reparei nos sapatos e no vestido, mas no andar... tu és sempre tão sexy nesses salto-altos. -- elogiou-me. -- Até o estagiário fica vidrado a olhar para ti! E aquele da UPS? Que pedaço de homem! -- sonhou ela divagando pelas fodas de homens conquistados.
-- O chocolate fez-te mal. Olha para ti, toda vermelha! -- via-lhe nas bochechas.
-- Mesmo! Já estou com os calores! -- disse, abanando a mão por algum ar fresco. -- Acho que é hoje! -- atreveu-se, olhando para fora do meu gabinete.
Caminhei para trás da minha secretária, olhei na sua direcção e percebi o olhar do rapaz de contabilidade, que trabalhava à quase 2 anos na empresa. Sentei-me na cadeira e alinhei um maço de folhas.
-- Sê meiga! Ele não tem namorada e tenho a impressão que é virgem... -- avisei-a.
-- Virgem? Aquele rapaz tão jeitoso?! Ele deve é ser bom para foder na sala das fotocópias!!! -- lambuzou-se, imaginando a cena na sua cabeça, enquanto lhe acenava com a mão, num gesto convidativo.
-- Madalena! -- comecei eu, em tom de aviso. -- Não deixes tudo desarrumado outra vez, por favor! -- ela olhou para mim, com ar de menina traquina. -- E põem-lhe um preservativo. Não quero a parede suja outra vez! -- avisei-a. Sem me dizer mais nada, agarrou a maçaneta da porta, abriu-a e antes de a fechar por fora, lançou-me um beijo em sopro.
-- Até logo... -- despediu-se. Ajeitou a camisa branca, a saia e dirigiu-se até ao rapaz contabilista, agora sozinho e muuuito excitado! Os meus olhos brilharam.

-- Vamos fazer um filme! -- disse-lhe, olhando para a sua cara tapada. -- Já ouviste falar em "Face Fuck"?
-- Tire-me daqui! Por favor! Prometo que não conto a ninguém! Prometo! -- gritaste-me esperneando.
Montei o tripé ao lado do sofá e deixei a câmara a filmar, num ângulo que apanhava a minha menina e o sofá. Arranquei-lhe o pano da cabeça e deparei-me com rios de lágrimas a descerem-lhe pelo rosto avermelhado. Desatei-lhe as duas mãos e com uma corda preta, suave, atei-lhe os pulsos atrás das costas. Desci até às pernas e atei-as com mais um pedaço de corda preta, pelos tornozelos. Coloquei-a então de joelhos em frente do sofá e deitei-lhe a cara nele. Chorou, desesperada:
-- Não me faça mal! Deixei me ir, quero ir para casa!
-- Quando eu acabar contigo, levo-te para casa! -- reconfortei-a com um carinho na cara, que ela rejeitou com repúdio. Ergui-lhe a cabeça e bofeteia com força, espetando-lhe a cara na almofada no acento do sofá.
Despi-me, sentei-me ao lado da cabeça dela e segurei-a pelos cabelos, agoniando-a de dores.

Vamos brincar ao Papá e à empregada?


Adoro ouvir-te, ver-te e cheirar-te... [23]

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Hoje peguei no livro "Obsessão" de Maya Banks, folheei o livro e parei nas páginas 180 e 181 onde li uma cena "bastante" detalhada de sexo anal. Fiquei logo excitado e com vontade de escrever mais um pedaço desta história.
Tenho de fazer alguma coisa, estou a ficar muito soft para as minhas vítimas!!!

domingo, 13 de julho de 2014

Adoro ouvir-te, ver-te e cheirar-te... [21]


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Adoro ouvir-te, ver-te e cheirar-te... [20]

Senti um tremor nas pernas, e o peso dele no meu rabo. A minha coluna sentia o peito forte e nu. O orgasmo lambia-me os lábios, espalhando-se pelo chão, enquanto o caralho dele me penetrava cada vez com mais vivacidade. E à medida que os dedos dele entravam na minha boca, com o cheiro a caramelo de sabor a chocolate, e o pulso perfumado por um aroma doce me roçava a cara, eu cedia a todo aquele prazer que era o de ser violada.
Não! Não era doce, era amargo! O peso dele sobre mim, tirava-me o ar dos pulmões, sufocando-me numa morte lenta e aflitiva. As mãos de dedos compridos, rasgavam-me a boca e arrancavam-me os cabelos. A minha cabeça imobilizada, arrepiava coluna abaixo o desespero mórbido que cavava coluna acima, o isolamento depravado em que me tinha enjaulado. Sentia a depravação do monstro penetrar-me como uma boneca, aprisionando o seu cheiro e o seu toque.
As lágrimas escorreram-me da cara, fugindo presumo eu, para caírem em vão, não chão que me recebe a alma e o meu ultimo olhar. Senti o gélido soalho queimar-me o peito, a barriga e as pernas, a imobilidade do meu sere trancava. Aproximou a boca do meu ouvido e gemeu másculo o orgasmo que me enchia por dentro, brotando num odor desagradável, confundindo-se com o incenso no ar.
Senti o pénis deslizar, seguindo-se o esperma. Levantou-se, de pau firme e hirto e respirou fundo algumas vezes, observando o meu rabo vermelho e pisado. Com um pedaço da minha roupa, tapou-me a cabeça, encestando à primeira. Ouvi-o sair da sala, demorou alguns minutos e voltou, sentando-se no sofá. Ligou-se uma câmara de filmar...

Abri os cortinados do meu escritório e recebi o Sol leve no meu corpo. Bateram à porta de uma forma apressada.
-- Entre... -- pedi, absorvendo o nascer do sol deitar a lua, habituando-me "psicológicamente" ao novo dia de trabalho que iria ter pela frente. Virei-me e vi uma amiga entrar de sorriso enorme na cara com um embrulho debaixo do braço.
-- Chegou, para ti! -- disse-me ansiosa por o abrir. Segurei-o nas mãos e sem esperar fui perfumada. Era um presente cuidadosamente oferecido. Quem seria o meu admirador secreto? Procurei um cartão mas nada econtrei.
-- Abre-o! -- apressou-me a Madalena. -- Espera! -- interrompeu-me, agarrando-me o braço mais próximo.
-- O que foi? -- perguntei.
-- E se for uma bomba!? -- perguntou assustada.
-- Tás parva!? Uma bomba num embrulho tão lindo e perfumado? -- acalmei-a eu, acalmando-me também a mim, que por momentos ponderou ser mesmo uma bomba.
Com cuidado, destapei a caixa e deslumbrei uma lingerie que me provocou uma certa vergonha mas um intenso formigueiro na minha menina. A vontade a experimentar foi imediato! Ergui-o no ar e por ele caiu um chocolate. Ofereci-o à Madalena, que o devorou num ápice e fez o favor de referir várias vezes o quão delicioso o era.
Um rapaz atravessou o corredor, e ficou-se a olhar para nós, babadas sobre um pedaço de tecido que ele desejaria despir-nos do corpo.


Quero foder-te como se fode uma puta!


Adoro ouvir-te, ver-te e cheirar-te... [22]

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É interessante ver o contraste entre duas cenas sem ligação aparente...