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Adoro ouvir-te, ver-te e cheirar-te... [16]
Adoro ouvir-te, ver-te e cheirar-te... [16]
O momento intimo, que se revelou tornar num verdadeiro acto carnal sedutor e violento, terminava com as mesmas duas pessoas que o tinham começado. A rapariga caminhava pelo corredor, para junto dos seus pais, de cara lavada, que sujara num momento de intenso desejo e loucura. Tu sais-te pela parte de cima, seguindo a rapariga poucos minutos depois, enquanto eu entrava na casa de banho dos homens no andar de baixo, compondo-me, reencontrando-me contigo no andar superior, junto à Olá.
-- Quero dois Swirls de caramelo por favor. -- pediste ao rapaz novo com um sorriso perigoso. Pagaste os gelados e esperaste que te os preparasse. Sem estares à espera, sentiste alguém posicionar-se ao teu lado, olhando-te. Viraste os olhos sobre aquela pessoa alta e o teu corpo tremeu um pouco, recordando dos momentos que se antecederam. Ajeitei a camisa e sorriste comigo. -- Obrigada. -- agradeceste-me usando também o olhar.
-- Não tem de quê. -- agradeci.
Permanecemos ao lado um do outro, durante o tempo que o rapaz demorou a preparar os dois gelados, olhando por vezes nos olhos um do outro, partilhando um sorriso cúmplice. Descemos pelas escadas rolantes e foste buscar a Joana, oferecendo-lhe um dos gelados. As colheres grandes e vermelhas ajudavam a saciar a gulosice de Joana num ápice, que por momentos pareceria terminar primeiro que tu. Era incrível as vezes que tinhas de lhe avisar para limpar a boca. Faziam-me lembrar os momentos em que passava com as minhas meninas em cativeiro, a limpar-lhes a boca depois de lhes dar de comer, ou o sangue depois de alguns murros.
Atravessámos o semi-circulo, colocando as lojas de ambos os lados, e através do vidro, numa loja de roupa, vimos a menina "Alice", que nos lançou um sorriso tímido, observando-nos até que sua mãe lhe pedisse a sua atenção para um peça de roupa que segurava.
Saímos do shopping e percorremos o parque de estacionamento até ao teu carro. Despedi-me de ti com um carinhoso beijo na face. Despedi-me de Joana com um "adeus" e acelerei o passo até ao meu carro.
Olhei para trás e já não me vias. Tinha-te perdido entre carros e pilares pintados. Destranquei o carro e aprecei-me em o ligar. Não te queria perder de vista. Eras um achado e precisava de saber para onde te dirigias a seguir. Segui o teu carro na escuridão que cobria a estrada lá fora, seguindo-te de perto o suficiente para não te perder e longe para não levantar suspeitas. Prossegui-te, levando na mente já calma e controlada, a vontade banal de sentir as minhas mãos entrarem pela tua barriga e nadarem por entre os órgãos que te dão vida. Desejo manchar os lençóis da tua cama com a tua vida, o teu cabelo, a maquilhagem e as tuas lágrimas. À memória surgiu-me a tua língua brincar com a cabeça dele, recordando-me no nariz o cheiro da tua quente e carente sexualidade de orgasmos múltiplos. Senti-lhe as paredes apertadas e agarrei com força o volante enquanto se erguia apertado na roupa interior.
-- Quero dois Swirls de caramelo por favor. -- pediste ao rapaz novo com um sorriso perigoso. Pagaste os gelados e esperaste que te os preparasse. Sem estares à espera, sentiste alguém posicionar-se ao teu lado, olhando-te. Viraste os olhos sobre aquela pessoa alta e o teu corpo tremeu um pouco, recordando dos momentos que se antecederam. Ajeitei a camisa e sorriste comigo. -- Obrigada. -- agradeceste-me usando também o olhar.
-- Não tem de quê. -- agradeci.
Permanecemos ao lado um do outro, durante o tempo que o rapaz demorou a preparar os dois gelados, olhando por vezes nos olhos um do outro, partilhando um sorriso cúmplice. Descemos pelas escadas rolantes e foste buscar a Joana, oferecendo-lhe um dos gelados. As colheres grandes e vermelhas ajudavam a saciar a gulosice de Joana num ápice, que por momentos pareceria terminar primeiro que tu. Era incrível as vezes que tinhas de lhe avisar para limpar a boca. Faziam-me lembrar os momentos em que passava com as minhas meninas em cativeiro, a limpar-lhes a boca depois de lhes dar de comer, ou o sangue depois de alguns murros.
Atravessámos o semi-circulo, colocando as lojas de ambos os lados, e através do vidro, numa loja de roupa, vimos a menina "Alice", que nos lançou um sorriso tímido, observando-nos até que sua mãe lhe pedisse a sua atenção para um peça de roupa que segurava.
Saímos do shopping e percorremos o parque de estacionamento até ao teu carro. Despedi-me de ti com um carinhoso beijo na face. Despedi-me de Joana com um "adeus" e acelerei o passo até ao meu carro.
Olhei para trás e já não me vias. Tinha-te perdido entre carros e pilares pintados. Destranquei o carro e aprecei-me em o ligar. Não te queria perder de vista. Eras um achado e precisava de saber para onde te dirigias a seguir. Segui o teu carro na escuridão que cobria a estrada lá fora, seguindo-te de perto o suficiente para não te perder e longe para não levantar suspeitas. Prossegui-te, levando na mente já calma e controlada, a vontade banal de sentir as minhas mãos entrarem pela tua barriga e nadarem por entre os órgãos que te dão vida. Desejo manchar os lençóis da tua cama com a tua vida, o teu cabelo, a maquilhagem e as tuas lágrimas. À memória surgiu-me a tua língua brincar com a cabeça dele, recordando-me no nariz o cheiro da tua quente e carente sexualidade de orgasmos múltiplos. Senti-lhe as paredes apertadas e agarrei com força o volante enquanto se erguia apertado na roupa interior.
Não conseguirá este homem calar os "demónios" e amar aquela mulher?
ResponderEliminarEu próprio não sei até que ponto o amor se torna mais forte do que tirar a vida a alguém. Ambos dão prazer e são vitais para manter a mente sã. Ajuda a acabar com a depressão ou a tristeza.
EliminarO filme Don Jon e o Nymphomaniac falam um pouco sobre isso, entre outros filmes de assassinos.
Vamos ver no que isto. É uma história que só o meu psicopata interior pode contar.