quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Adoro ouvir-te, ver-te e cheirar-te... [30]


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Adoro ouvir-te, ver-te e cheirar-te... [29]


Pousava ao lado do seu corpo, toda em aço inoxidável, uma faca. A cor cinzenta e brilhante chamavam pela minha mão, pelos meus dedos. Agarrei-a com força e cravei a faca nas costas da Madalena. Tão profundo como o meu caralho pelo cu dela acima. Gritou. Caiu sobre a mesa e gemia com dificuldade em respirar. Outra facada penetrou nas costas dela, dilacerando a carne junto ao osso, descendo devagar numa agonia azeda. Agarrei melhor na anca e voltei a fodê-la, cobrindo-nos de sangue. A faca voltou a penetrar, serrando as costas numa tortura enjoativa e demente. Removi a faca das suas costas e devagar, com dificuldade, olhou-me chorosa, violada. Sorriu.
-- Que delicia! Já não estava habituada... -- murmurou baixinho, enquanto eu admirava as contracções que o seu buraco ia fazendo à medida que ela recompunha o fôlego e as forças nas pernas.
Virei-a para mim e peguei-a ao colo. Sem saber, fui-me guiando até ao seu quarto através do cheiro, através dos móveis e da posição das fotos. Entrei. Imediatamente reparei nos cortinados vermelhos, longos, que se perdiam no chão e pintavam no quarto uma provocação. Atirei-a sobre a cama e ergui-lhe as duas pernas no ar, fechadas pelos tornozelos.
Deixou cair a cabeça sobre a cama, derrotada, e a razão deu lugar à loucura!

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