[about time by =Eisblume]
Porque criamos tanta expectativas, para com o nosso "namorado(a)"?
Porque ficamos tão cegos e caídos, por alguém que... julgamos amar. Será essa pessoa assim tão diferente das outras? Ou não passará de mais uma, com outro tipo de visão das coisas?
Conhecemos-nos, namora-mos, e depois no fim apercebemos-nos de que ela(e), não é assim tão perfeita. Que afinal tinha mais "defeitos" do que "qualidades". Que de amiga não teve muita coisa.
Mas também... o que é que esperam? Contam mais segredos aos vossos amigos, do que aos namorados. Só porque é um namorado? Significa então, que partilham a cama com alguém em quem não confiam. Em que... aparentemente não é do vosso grande interesse cuidar e estimar. Afinal vocês de amor... não têm nada.
Criamos expectativas, porque pensamos que esta vai ser melhor do que as outras? E atiram-se assim de cabeça? Estudar as pessoas nunca fez mal a ninguém. Ser amigo nunca fez mal a ninguém. E prefiro ser amigo, a ser uma curte ou namorado. Prefiro saber que a pessoa a quem dou carinho, é "minha", e que ficará comigo.
Que deseja partilhar o prazer de ter filhos, e de uma vida em conjunto. De partilhar o ódio, as críticas e a resmunguice. De partilhar o choro. Mas... Será que temos de criar assim tanta expectativa de uma pessoa?
Bem, eu acho que já escrevi aqui algures no blog de que... quando começamos a imaginar essa tal rapariga ou rapaz como namorada/o, começamos a criar "sonhos", imagens e ideias de algo que desconhecemos deles, e do qual esperamos muito. Começamos a imaginar muita coisa, que acaba por não se realizar. E à medida que essas coisas desejadas não são atendidas pelos nossos namorados, começamos a ficar tristes, e a querer deixa-lo/a para arranjar alguém melhor e perfeito ao nosso nível de expectativa.
Até mesmo quando estamos num grupo novo de amigos, ou chega alguém novo ao grupo, e reparamos que se veste de uma forma pouco usual, mas muito cativante. De que quando fala, parece ter o dom palavra, e aos nossos olhos, a estranheza passa a beleza, e começamos a querer conhecer esse alguém. Ficamos interessados, e criamos, nesse exacto momento, o guião do Titanic! Mas sabes à partida que nunca iremos namorar. Mas quando conhecemos, e vamos conhecendo o amigo/amiga dos nossos amigos, a coisa começa a moldar-se. As expectativas são baixas, mas são criadas. Começamos a imaginar o futuro, as conversas, os nossos passeios, e perdemos-nos em tanta narrativa. Logo, pode-se dizer de que nada é bom durante muito tempo. Acabamos por sempre vir a descobrir tudo o que não nos agrada numa pessoa. Até que um dia, depois de crescermos e evoluirmos, aprendemos a aceitar os outros. E aí as relações mudam.
Mudam, porque somos mais maduros. Ambos sabemos o que queremos, e após colocarmos as cartas na mesa, se não combinarmos, arranjamos outra pessoa. Porque enquanto somos imatura-mente jovens. Qualquer coisa "misteriosa" a fora do vulgar, e até mesmo diferente de nós mesmos, acaba por nos intereçar.
Mas, essa selecção, não é algo "natural", é algo que, para algumas pessoas, ajuda a crescer como indivíduos.
São "abre-olhos". Que magoam e queimam como ferro-em-brasa, mas as feridas curam-se, apesar das cicatrizes, e tornamos-nos mais auto-portectivos (auto-protectores).
Bem, eu prefiro ser esquisito, e saber que posso contar com ela no futuro, do que aceitar qualquer uma, e perder o meu tempo numas fodas e numas palavras sem qualquer carinho e sentimento.
Prefiro escolher bem, a escolher mal e ficar desiludido, e triste, e deprimido, e zangado, e mau-humorado.
Ou de fuder por completo a vida da outra pessoa, pelo simples facto de esta ter perdido tempo comigo, e não a aprender coisas novas. Se bem que, comigo, são não aprende que não quer. Não sou professor, mas vejo e sinto as coisas de maneira diferente.
E ainda que não tenha namorada, pelo menos por onde passo, deixo uma marca. "-- Quem é aquele? É tão parvo!". Quer sejam coisas boas ou más, ou péssimas, sinto que marco cada pessoa que me ouve ou simplesmente vê. Talvez seja narcisismo ou egocentrismo, mas é o que eu sinto. Não o afirmo com grande convicção, pois sei que pode não ser verdade.
Outra coisa que não funciona comigo, é as raparigas vestirem quase como prostitutas, ou raparigas sexys, com alto decote, e com uma roupa provocadora. Eu não ligo muito a isso, sou homem mas não sou homossexual. Se vir uma rapariga na rua, o mais provável é mostrar-lhe desprezo, e nem olhar para ela.
Esse tipo de raparigas não me cativa. Quer para amizade, quer para conversa. Demonstra que de cabeça não têm nada. Parece que têm mais na cona que no cérebro. Quer sejam raparigas provocadoras ou não, muitas levam o mesmo tratamento. Desprezo. Não por serem feias, por andarem mal vestidas, ou diferentes de mim. Simplesmente o seu tipo de... corpo não é a minha primeira opção. Vejo como se vestem. A cor dos cabelos, as camisolas, as calças, os sapatos, e vejo o que me agrada, em todo aquele conjunto.
E fico a pensar para mim: "-- porra, aquela gaja sabe-se vestir bem". "-- Aquela gaja tem um casaco muita fixe, fica-lhe mesmo bem.". Mas eu também não posso dizer que a aparência é o ponto nº1 para a minha relação. Prefiro conhecer "certas raparigas", e descobrir como são. Talvez seja demasiado mau, mas eu sei como as coisas são à minha volta! Talvez seja muito conservador. =/
Será por isso que não arranjo nenhuma rapariga com ou mais de 18 anos? Por ser muito frio socialmente?
Aprendi de que... em relação a certas raparigas, nunca me engano. Deixo entrar quem eu vejo que é de confiança. Crio falsas esperanças, e quando vejo que abusam, mando-as badamerda!
Talvez seja demasiado cruel... Mas odeio amigos com segundas intenções. Ou pelo menos... que não seja algo saudável. Porque se é para falar de semana a semana. Não vale apena. A não ser que seja alguém mesmo muito diferente, e capaz de me ensinar e mostrar coisas que nunca vi.
Mas reparo à já algum tempo, de que as pessoas que me seguem, já não comentam.
Repararam por fim de que não valho a pena o esforço da leitura, de ser "admirado". Sou estranho e não querem compreender. Acham interessante, e chega. Se calhar viram que o meu tipo de personalidade, era demasiado bruto, e decidiram parar de comentar, porque têm medo, ou mais que fazer.
Parece que afinal, só lá estão, para fazer número. Mas não comentam, nem dizem que gostam nem que não gostam. Não gostam mesmo! É por isso que não comentam nada. Se bem que não preciso dos comentários para me sentir feliz. Parece que perdia a essência de... as cativar.
Ou talvez estejam fartas dos meus textos sem sentido, das minhas críticas, dos meus gritos e ódio.
Resumindo? Só alguém "diferente" é que lê e "aceita" o que escrevo, e não estou a afirmar que são todas as pessoas que me seguem, mas alguma minoria, se não comenta e segue-me no seu cantinho, significa que sou "cativante", mas não o suficiente para fazer amizade com nenhuma delas. Significa que na minha vida "social", terei muitas dificuldades em arranjar amigas e amigos que partilhem ou apreciem ou apoiam a mesma opinião, os mesmos desejos, os mesmos sentimentos, visões do mundo.
Estou destinado a morrer sozinho, no meio do meu próprio vómito...
Porque eu mostro o que realmente sou. Sem medos, sem vergonhas. Sincero!
Mas também... o que é que esperam? Contam mais segredos aos vossos amigos, do que aos namorados. Só porque é um namorado? Significa então, que partilham a cama com alguém em quem não confiam. Em que... aparentemente não é do vosso grande interesse cuidar e estimar. Afinal vocês de amor... não têm nada.
Criamos expectativas, porque pensamos que esta vai ser melhor do que as outras? E atiram-se assim de cabeça? Estudar as pessoas nunca fez mal a ninguém. Ser amigo nunca fez mal a ninguém. E prefiro ser amigo, a ser uma curte ou namorado. Prefiro saber que a pessoa a quem dou carinho, é "minha", e que ficará comigo.
Que deseja partilhar o prazer de ter filhos, e de uma vida em conjunto. De partilhar o ódio, as críticas e a resmunguice. De partilhar o choro. Mas... Será que temos de criar assim tanta expectativa de uma pessoa?
Bem, eu acho que já escrevi aqui algures no blog de que... quando começamos a imaginar essa tal rapariga ou rapaz como namorada/o, começamos a criar "sonhos", imagens e ideias de algo que desconhecemos deles, e do qual esperamos muito. Começamos a imaginar muita coisa, que acaba por não se realizar. E à medida que essas coisas desejadas não são atendidas pelos nossos namorados, começamos a ficar tristes, e a querer deixa-lo/a para arranjar alguém melhor e perfeito ao nosso nível de expectativa.
Até mesmo quando estamos num grupo novo de amigos, ou chega alguém novo ao grupo, e reparamos que se veste de uma forma pouco usual, mas muito cativante. De que quando fala, parece ter o dom palavra, e aos nossos olhos, a estranheza passa a beleza, e começamos a querer conhecer esse alguém. Ficamos interessados, e criamos, nesse exacto momento, o guião do Titanic! Mas sabes à partida que nunca iremos namorar. Mas quando conhecemos, e vamos conhecendo o amigo/amiga dos nossos amigos, a coisa começa a moldar-se. As expectativas são baixas, mas são criadas. Começamos a imaginar o futuro, as conversas, os nossos passeios, e perdemos-nos em tanta narrativa. Logo, pode-se dizer de que nada é bom durante muito tempo. Acabamos por sempre vir a descobrir tudo o que não nos agrada numa pessoa. Até que um dia, depois de crescermos e evoluirmos, aprendemos a aceitar os outros. E aí as relações mudam.
Mudam, porque somos mais maduros. Ambos sabemos o que queremos, e após colocarmos as cartas na mesa, se não combinarmos, arranjamos outra pessoa. Porque enquanto somos imatura-mente jovens. Qualquer coisa "misteriosa" a fora do vulgar, e até mesmo diferente de nós mesmos, acaba por nos intereçar.
Mas, essa selecção, não é algo "natural", é algo que, para algumas pessoas, ajuda a crescer como indivíduos.
São "abre-olhos". Que magoam e queimam como ferro-em-brasa, mas as feridas curam-se, apesar das cicatrizes, e tornamos-nos mais auto-portectivos (auto-protectores).
Bem, eu prefiro ser esquisito, e saber que posso contar com ela no futuro, do que aceitar qualquer uma, e perder o meu tempo numas fodas e numas palavras sem qualquer carinho e sentimento.
Prefiro escolher bem, a escolher mal e ficar desiludido, e triste, e deprimido, e zangado, e mau-humorado.
Ou de fuder por completo a vida da outra pessoa, pelo simples facto de esta ter perdido tempo comigo, e não a aprender coisas novas. Se bem que, comigo, são não aprende que não quer. Não sou professor, mas vejo e sinto as coisas de maneira diferente.
E ainda que não tenha namorada, pelo menos por onde passo, deixo uma marca. "-- Quem é aquele? É tão parvo!". Quer sejam coisas boas ou más, ou péssimas, sinto que marco cada pessoa que me ouve ou simplesmente vê. Talvez seja narcisismo ou egocentrismo, mas é o que eu sinto. Não o afirmo com grande convicção, pois sei que pode não ser verdade.
Outra coisa que não funciona comigo, é as raparigas vestirem quase como prostitutas, ou raparigas sexys, com alto decote, e com uma roupa provocadora. Eu não ligo muito a isso, sou homem mas não sou homossexual. Se vir uma rapariga na rua, o mais provável é mostrar-lhe desprezo, e nem olhar para ela.
Esse tipo de raparigas não me cativa. Quer para amizade, quer para conversa. Demonstra que de cabeça não têm nada. Parece que têm mais na cona que no cérebro. Quer sejam raparigas provocadoras ou não, muitas levam o mesmo tratamento. Desprezo. Não por serem feias, por andarem mal vestidas, ou diferentes de mim. Simplesmente o seu tipo de... corpo não é a minha primeira opção. Vejo como se vestem. A cor dos cabelos, as camisolas, as calças, os sapatos, e vejo o que me agrada, em todo aquele conjunto.
E fico a pensar para mim: "-- porra, aquela gaja sabe-se vestir bem". "-- Aquela gaja tem um casaco muita fixe, fica-lhe mesmo bem.". Mas eu também não posso dizer que a aparência é o ponto nº1 para a minha relação. Prefiro conhecer "certas raparigas", e descobrir como são. Talvez seja demasiado mau, mas eu sei como as coisas são à minha volta! Talvez seja muito conservador. =/
Será por isso que não arranjo nenhuma rapariga com ou mais de 18 anos? Por ser muito frio socialmente?
Aprendi de que... em relação a certas raparigas, nunca me engano. Deixo entrar quem eu vejo que é de confiança. Crio falsas esperanças, e quando vejo que abusam, mando-as badamerda!
Talvez seja demasiado cruel... Mas odeio amigos com segundas intenções. Ou pelo menos... que não seja algo saudável. Porque se é para falar de semana a semana. Não vale apena. A não ser que seja alguém mesmo muito diferente, e capaz de me ensinar e mostrar coisas que nunca vi.
Mas reparo à já algum tempo, de que as pessoas que me seguem, já não comentam.
Repararam por fim de que não valho a pena o esforço da leitura, de ser "admirado". Sou estranho e não querem compreender. Acham interessante, e chega. Se calhar viram que o meu tipo de personalidade, era demasiado bruto, e decidiram parar de comentar, porque têm medo, ou mais que fazer.
Parece que afinal, só lá estão, para fazer número. Mas não comentam, nem dizem que gostam nem que não gostam. Não gostam mesmo! É por isso que não comentam nada. Se bem que não preciso dos comentários para me sentir feliz. Parece que perdia a essência de... as cativar.
Ou talvez estejam fartas dos meus textos sem sentido, das minhas críticas, dos meus gritos e ódio.
Resumindo? Só alguém "diferente" é que lê e "aceita" o que escrevo, e não estou a afirmar que são todas as pessoas que me seguem, mas alguma minoria, se não comenta e segue-me no seu cantinho, significa que sou "cativante", mas não o suficiente para fazer amizade com nenhuma delas. Significa que na minha vida "social", terei muitas dificuldades em arranjar amigas e amigos que partilhem ou apreciem ou apoiam a mesma opinião, os mesmos desejos, os mesmos sentimentos, visões do mundo.
Estou destinado a morrer sozinho, no meio do meu próprio vómito...
Porque eu mostro o que realmente sou. Sem medos, sem vergonhas. Sincero!
É nestes momentos em que me arrependo profundamente de ser faladora e de dizer o que não devo. Há coisas que as pessoas são mais felizes não sabendo e em que eu fico mais feliz por elas não saberem! looool (mas também que se lixe) XD
ResponderEliminarTodos nós (pelo menos eu) fazemos escolhas erradas de que nos aprendemos 'fotografias' que tirámos das pessoas mas que afinal não revelam inteiramente o que são. Impulsividade, mais olhos de coração...poderia desculpar-me e dizer que faz parte. Mas não faz e poderia ter pensado mais no que fazia e poderia ter feito mil coisas e não cometer os erros que cometi ao ser impulsiva e pensar antes de agir e essas coisas todas a que ninguém -ou quase ninguém - da importancia antes de passar por elas. Mas crescemos com elas e ainda bem tornam-nos mais adultos, mais calmos e ponderados.
Ainda não aprendi a não ser tão sonhadora ou não criar tantas expectativas...será talvez esse o próximo passo!
Dizes as verdades puras e duras. Isso é raro de encontrar hoje em dia, porque as pessoas preferem iludir-se com a mentira. Porque é conveniente, mais fácil. E uma estupidez, também -.-
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