sábado, 15 de maio de 2010

Mente psicotica, perturbada



Eu violei as vossas filhas,
Uma por uma,
rebentando com a sua sanidade,
rasgando os seus vestidos.
Não merecem estar junto do lixo.
Apanhem-me antes que outra seja encontrada.

Os seus pescoços torcidos,
Ato-lhes os braços em arame farpado
Mordam a lingua!
E gritem por mais...

As suas costas partidas,
cortadas pelo umbigo,
os seus órgãos penduro na parede,
O sangue bebo.
Embalsamadas, serão elas o meu exército!
Banquete de órgãos,
respirem cianeto, cozam por dentro!
Os olhos profanados, espelham os frascos de vidro.
E deles farei uso nas aulas de ciência.
Porcas! Pegas!

Dormam, o Freedy vem aí.
Obriguei-as a parar de respirar,
Cortei-lhes os tendões, e fiz-as fugir.
Serão enforcadas, serão desligadas da tomada
A electricidade passara pelo corpo, antes do cérebro ferver.
Deixem o sapato para trás, cinderelas,
Fujam do meu machado,
Evitem a minha serra.

Entrem na minha mente!
O sabor metálico do seu sangue delicia-me a carne
Violando só pelo prazer!
A culpa é vossa, putas, vocês não compreendem
Os vossos membros serão removidos meticulosamente.
Serão removidos e cozinhados.
Sangra pela merda dos olhos!
e sente a bala perfurar-te o crânio


"-- Sou um homem simpático, podem entrar na minha casa...."

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