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Adoro ouvir-te, ver-te e cheirar-te... [14]
Adoro ouvir-te, ver-te e cheirar-te... [14]
-- Está a magoar-me! -- gritaste baixinho olhando para trás com a cara coberta de dor. Abrandei a velocidade, diminui a força das minhas mão na tua anca e olhei para a rapariga que nos espiava. -- Ela ainda é muito nova! -- avisas-te. A minha troca de olhares com a concorrência adolescente causou-te inveja.
-- És virgem? -- perguntei-lhe. Nesse momento, o teu olhar balançava entre nós como um tic-tac assustado. Agarraste-me no braço para que prestasse atenção e voltas a repetir-te:
-- Ela é muito nova! Faça-o comigo!
-- Não sou nada nova! -- respondeu a rapariga. -- Sou virgem sim, mas não significa que não possa fazer sexo! -- gritou-te. Levantou-se do chão frio e desceu as calças. As mãos de unhas pintadas deslizaram sobre as cuecas pequenas. Sorrindo para mim, afastou-me da cona que penetrava e levou a minha mão à sua conchinha.
-- Está molhada... gosta? -- perguntou-me em provocação.
-- Até parece que você era muito diferente da idade dela... aposto que a sua infância foi dolorosa. Fantasiando com todo o tipo de rapazes e homens, na cama, todas as noites, e no chuveiro com a água a cair-lhe na cara, escorregar pelo peito e deslizar pelas pernas como um banho de esperma quente. -- disse-te, olhando nos olhos e segurando-te pelo queixo.
-- Quando tiveste o período? -- perguntaste-lhe com um olhar sério.
-- Há 4 dias.
-- Tomas a pílula?
-- Sim, todos os dias.
Com todas as perguntas respondias com sucesso, olhaste-me um pouco zangada. Querias provar um pouco daquela inocência, mas o teu papel maternal fez-te preocupar pela saúde e futuro daquela jovem inocente e tentadora. Pediste-lhe a mão e deitaste-a sobre o corrimão, baixando-lhe as cuecas. De joelhos e cara sobre o seu rabo, viste os poucos púbicos que lhe começavam a crescer e lambeste-a. As duas mãos afastavam as nádegas, permitindo a tua língua chegar mais fundo e o nariz inalar a secreção que brotava quente da sua menina.
-- Sabe bem? -- perguntei, de joelhos ao teu lado. Beijaste-me. Lambeste os lábios e limpaste o queixo. Aproximei-me do fruto proibido, apertado, e lambi-o também. As tuas mãos brincavam com ele, masturbando-me de um jeito que o pedia de novo. Enfiei um dedo, dois e alarguei-a. A minha saliva misturava-se com a lubrificação dela, pingando no chão com força. Ao rebentar, libertava um odor forte que me excitava ainda mais e te deixava irrequieta.
-- Foda-me! -- pediu apressada. -- Quero que me coma toda! -- murmurou provocando-me. Sorri-mos, levantei-me e segurei-o com a mão. Sem olhar para a frente, a sua testa enrugou-se de prazer. Gemia e tremia, toda a vez que roçava a cabeça na sua princesa molhada que descia pelas pernas abaixo. Com uma mão agarrei-lhe com força a anca e com a outra coloquei tesa a minha virilidade pelo buraco apertado, devagarinho, como quando enfio a linha grossa na agulha que uso para lhes cozer a boca. Gemeu alto, num grito, e tapaste-lhe a boca com as duas mãos. Aos ouvidos pediste-lhe que se calasse.
-- Shhhh. -- os gemidos abafados ressaltavam nas paredes deste canto escuro das nossas mentes. Beijaste-lhe a cara e intensifiquei a penetração naquele órgão húmido a ferver.
-- Venha dentro de mim! Ohh... -- gemeu quase sem forças a rapariga vitima da nossa fantasia pedófila.
Agarrei-lhe pelos cabelos e olhaste para mim, prevendo um orgasmo. Antes que fosse tarde demais, afastaste-a com rapidez e forçaste-a a ajoelhar-se. Tiraste-lhe da cara alguns cabelos e apontaste a sua boca para a frente dele, masturbaste-me incansável.
-- Abre a boca e põem a língua de fora! -- ordenaste. As mãos guiavam a sua cabeça ligeiramente inclinada para cima, enquanto esperavas pelo meu sinal.
Ouviste-me gemer. Abriste também a boca e concedeste-me um ultimo olhar provocador e guloso. Em segundos, a rapariga fechou os olhos, levando na cara o meu esperma salgado e picante. De boca ainda aberta, levou com outro jacto na sua boca e forçaste um broche pela boca daquela boneca. Senti a cabeça passar-lhe os lábios e descer pela garganta, onde deixei correr com força mais três grandes orgasmos. Ela engasgou-se, afogando-se, e retiraste-lhe da boca o caralho que a impedia de respirar. Ouviu-se um arfar seguido de uma tosse.
-- És virgem? -- perguntei-lhe. Nesse momento, o teu olhar balançava entre nós como um tic-tac assustado. Agarraste-me no braço para que prestasse atenção e voltas a repetir-te:
-- Ela é muito nova! Faça-o comigo!
-- Não sou nada nova! -- respondeu a rapariga. -- Sou virgem sim, mas não significa que não possa fazer sexo! -- gritou-te. Levantou-se do chão frio e desceu as calças. As mãos de unhas pintadas deslizaram sobre as cuecas pequenas. Sorrindo para mim, afastou-me da cona que penetrava e levou a minha mão à sua conchinha.
-- Está molhada... gosta? -- perguntou-me em provocação.
-- Até parece que você era muito diferente da idade dela... aposto que a sua infância foi dolorosa. Fantasiando com todo o tipo de rapazes e homens, na cama, todas as noites, e no chuveiro com a água a cair-lhe na cara, escorregar pelo peito e deslizar pelas pernas como um banho de esperma quente. -- disse-te, olhando nos olhos e segurando-te pelo queixo.
-- Quando tiveste o período? -- perguntaste-lhe com um olhar sério.
-- Há 4 dias.
-- Tomas a pílula?
-- Sim, todos os dias.
Com todas as perguntas respondias com sucesso, olhaste-me um pouco zangada. Querias provar um pouco daquela inocência, mas o teu papel maternal fez-te preocupar pela saúde e futuro daquela jovem inocente e tentadora. Pediste-lhe a mão e deitaste-a sobre o corrimão, baixando-lhe as cuecas. De joelhos e cara sobre o seu rabo, viste os poucos púbicos que lhe começavam a crescer e lambeste-a. As duas mãos afastavam as nádegas, permitindo a tua língua chegar mais fundo e o nariz inalar a secreção que brotava quente da sua menina.
-- Sabe bem? -- perguntei, de joelhos ao teu lado. Beijaste-me. Lambeste os lábios e limpaste o queixo. Aproximei-me do fruto proibido, apertado, e lambi-o também. As tuas mãos brincavam com ele, masturbando-me de um jeito que o pedia de novo. Enfiei um dedo, dois e alarguei-a. A minha saliva misturava-se com a lubrificação dela, pingando no chão com força. Ao rebentar, libertava um odor forte que me excitava ainda mais e te deixava irrequieta.
-- Foda-me! -- pediu apressada. -- Quero que me coma toda! -- murmurou provocando-me. Sorri-mos, levantei-me e segurei-o com a mão. Sem olhar para a frente, a sua testa enrugou-se de prazer. Gemia e tremia, toda a vez que roçava a cabeça na sua princesa molhada que descia pelas pernas abaixo. Com uma mão agarrei-lhe com força a anca e com a outra coloquei tesa a minha virilidade pelo buraco apertado, devagarinho, como quando enfio a linha grossa na agulha que uso para lhes cozer a boca. Gemeu alto, num grito, e tapaste-lhe a boca com as duas mãos. Aos ouvidos pediste-lhe que se calasse.
-- Shhhh. -- os gemidos abafados ressaltavam nas paredes deste canto escuro das nossas mentes. Beijaste-lhe a cara e intensifiquei a penetração naquele órgão húmido a ferver.
-- Venha dentro de mim! Ohh... -- gemeu quase sem forças a rapariga vitima da nossa fantasia pedófila.
Agarrei-lhe pelos cabelos e olhaste para mim, prevendo um orgasmo. Antes que fosse tarde demais, afastaste-a com rapidez e forçaste-a a ajoelhar-se. Tiraste-lhe da cara alguns cabelos e apontaste a sua boca para a frente dele, masturbaste-me incansável.
-- Abre a boca e põem a língua de fora! -- ordenaste. As mãos guiavam a sua cabeça ligeiramente inclinada para cima, enquanto esperavas pelo meu sinal.
Ouviste-me gemer. Abriste também a boca e concedeste-me um ultimo olhar provocador e guloso. Em segundos, a rapariga fechou os olhos, levando na cara o meu esperma salgado e picante. De boca ainda aberta, levou com outro jacto na sua boca e forçaste um broche pela boca daquela boneca. Senti a cabeça passar-lhe os lábios e descer pela garganta, onde deixei correr com força mais três grandes orgasmos. Ela engasgou-se, afogando-se, e retiraste-lhe da boca o caralho que a impedia de respirar. Ouviu-se um arfar seguido de uma tosse.
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Ainda vou ser preso por andar a escrever isto...
Michael Douglas é o tipo de homem que as mulheres deveriam desejar e os rapazes aspirarem tornar-se. (Instinto Fatal, Revelação) Mas é só a minha opinião. (E quem fala do Michael Douglas, fala de outros...)
Michael Douglas é o tipo de homem que as mulheres deveriam desejar e os rapazes aspirarem tornar-se. (Instinto Fatal, Revelação) Mas é só a minha opinião. (E quem fala do Michael Douglas, fala de outros...)