Olha para mim, estrela.
Olha-me nos olhos, com esses teus de arco-íris.
Porque te afastas?
Porque me olhas assim...?
Brilhas tão ténue-mente, que deixei de te reconhecer no céu...
Deixei de cheirar a flor que me guiava de volta a casa...
Não me queres ouvir cantar?
Não me queres soltar no mundo?
Tão inocente, tão frágil...
O teu cabelo abraça a crueldade, e transforma-o num encaracolado indomável...
Ao passares pelos jardim desta escola, fazes as folhas voar...
Todas as outras raparigas invejam o teu mundo estranho.
Inocentes...
Novas, e sorridentes.
As aventuras, as viagens no outro lado do mundo... transformam-te intrigante.
A tua beleza choca-me, por ser tão simples e perfeita...
Os lábios pequenos e finos, arranham-me os olhos, arranham-me o coração...
A sua ilustre imagem, tem mistérios por desvendar.
O teu toque, arde, tal é o meu gosto por essa pele macia...
Vives sozinha, com os teus passos, os teus desenhos de flores e animais...
Sozinha com a tua imaginação...
O universo, para ti, criasse em cada palavra, em cada gesto...
E morre, em todos aqueles que simplesmente imaginas, e não tornas real...
Olha-me nos olhos, com esses teus de arco-íris.
Porque te afastas?
Porque me olhas assim...?
Brilhas tão ténue-mente, que deixei de te reconhecer no céu...
Deixei de cheirar a flor que me guiava de volta a casa...
Não me queres ouvir cantar?
Não me queres soltar no mundo?
Tão inocente, tão frágil...
O teu cabelo abraça a crueldade, e transforma-o num encaracolado indomável...
Ao passares pelos jardim desta escola, fazes as folhas voar...
Todas as outras raparigas invejam o teu mundo estranho.
Inocentes...
Novas, e sorridentes.
As aventuras, as viagens no outro lado do mundo... transformam-te intrigante.
A tua beleza choca-me, por ser tão simples e perfeita...
Os lábios pequenos e finos, arranham-me os olhos, arranham-me o coração...
A sua ilustre imagem, tem mistérios por desvendar.
O teu toque, arde, tal é o meu gosto por essa pele macia...
Vives sozinha, com os teus passos, os teus desenhos de flores e animais...
Sozinha com a tua imaginação...
O universo, para ti, criasse em cada palavra, em cada gesto...
E morre, em todos aqueles que simplesmente imaginas, e não tornas real...
Dás bolotas ao esquilo, que corre de ti desenfreado...
Acaricias a flor, de poucas pétalas, da semente que fizeste e viste crescer.
O coelho que escondes no teu quarto... "come-te" o cabelo...
Para ti será como um gato, que cuida de ti... Elas dizem que é por causa do coelho te saborear o cabelo que o tens sempre tão brilhante e limpo.
Eu digo que será pela beleza que emanas do teu cérebro.
O perfume que impregnam as tuas roupas, são rosas... são lírios e lavanda...
São aromas que invadem o salão do refeitório.
São cheiro que fazem manifesto aos portões das outras raparigas.
Que derrubam torres, que destrói-em donzelas encarceradas...
As tuas janelas, que se abrem enquanto nua,
Mostram-te crua
E ao apagar das velas,
Os olhos fecham, e dormes entre elas...
O coelho chora,
E tapa-lo em prosa.
São cobertores, Rosa!
São desertos
São escamas
De coração coberto,
Os cabelos ganham brilho, ao luar...
Elas gritam em sonhos, e tu deslumbras as majestosas lutas, criadas pela tua corajosa cavaleira...
está tão lindo, gostei mesmo : D
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