segunda-feira, 1 de abril de 2013

A versão rasca do homo-sapiens...


Segundo o documentário "David Attenborough"s First Life" ou A Origem da Vida com David Attenborough,  existiu um crustáceo que se assemelhava a um camarão, às ricas. Muito ágil e com uma paciência incrível para a caça; Segundo David Attenborough, foi essa sua capacidade de "paciência", que transformou e criou os predadores que conhecemos hoje.
Porque é que o crustáceo estomatópode evoluiu assim?
Evidentemente, por serem mais astutos, ágeis e capazes de capturar presas.
Tornou-se muito ágil, muito forte e capaz de grande paciência.
Características de todos os predadores, em toda a parte.
Portanto, ao saber esta informação, e "[..] humanos estão cada vez menos inteligentes", leva-me a concluir que: As pessoas sem paciência, são uma versão mais rasca do homo-sapiens.
Aliás! Tudo o que se auto-intitule de "pessoa" e não de "animal", não é uma versão mais superior do homo-sapiens, mas uma versão muito mais rasca daquilo que já foi a espécie mais versátil deste planeta.

Cientista diz que os humanos estão cada vez menos inteligentes

Fecha-se a mente, e a pessoa que a tiver aberta, que for receptiva a "tudo", é vista como boa pessoa, boa amiga, porque aceita "tudo", porque dá uma oportunidade. É fácil. Aceitam tudo, não perguntam nada.
TedTalk possibilita a partilha de informação, através das mesmas pessoas "estranhas" diferentes que fazem o mundo avançar. Porque sem elas, não haveria progresso, não haveria questões "desinteressantes" com valor cientifico. Com valor psicológico.
Existe um epsidódio dos Simpsons, em que a Maggie é colocada numa creche onde lhe é proibido ter e mostrar criatividade. Um pouco como acontece também num episódio do Phineas e Ferb.
Apenas os ricos têm possibilidade de dar "tudo", para que os seus filhos tenham mais e melhores oportunidades, mais, melhores e experiências de qualidade, a todos os níveis. Emocional, psicológica, intelectual, cognitiva, física, extra-sensorial.
Ser-se "diferente", não é algo aceite na sociedade, não é algo eticamente moral, algo moralmente aceite, e perdemos a possibilidade de criar algo único e diferente, algo importante e com valor. Perdemos a oportunidade de desenvolver e projectar, criar objectivos com valor, pelo simples facto de que ser-se diferente, é alvo de preconceito. Porque a pessoa é anti-social, é estranha, é difícil, é parva, do contra porque não sabe seguir a corrente, porque não sabe seguir a mesma linha de pensamento ou não tem a mesma opinião que mais meio milhão tem.
Quando alguém diz uma parvoíce, é parvo.
Quando cinco pessoas dizem uma parvoíce são parvos a multiplicar por cinco.
Quando cinco mil pessoas dizem uma parvoíce o parvo é você.

Livro - A Lei de Todas as Coisas de Richard Robinson
Sir Ken Robinson: Do schools kill creativity?
RSA Animate - Changing Education Paradigms
Sir Ken Robinson: Bring on the learning revolution!

Como já escrevi aqui muita vez, o que os pais querem, no momento como este de "crise" é que os seus filhos sejam os melhores do mundo. Não é por uma questão genética e hereditária, mas uma questão socio-económica. Basicamente estamos a voltar aos anos 40, 50, 60, em que as pessoas casavam umas com as outras por interesse, por riquismo, por prestigio, da mesma forma que as pessoas "ricas" de hoje em dia saem agora à rua mais frequentemente só para mostrar que têm "poder" gelatina e... porque as coisas com saldos ficam muito mais baratas. De certa forma, gastam o mesmo mas compram muito mais. Os miúdos andam em escolas privadas sem conhecer a sociedade em que os pais co-habitam e trabalham, desenvolvem e arriscam todos os dias. Desejar um melhor futuro para os nossos filhos não é algo negativo, mas é mau e horrendo, quando o desejo dos pais se sobrepõem aos objectivos e perspectivas do futuro do seu filho. Não são robôs, apesar de serem todos muito fáceis de manipular. Não são "pequenos-eus", não são os pais deles em formato pequeno, são indivíduos. Não pessoas, antes sequer de se tornarem animais. Não são mais só porque são mais pobres ou mais ricos. Se o animal é incapaz de reconhecer o seu lugar e o seu processo evolutivo na cadeia da árvore da vida, então não merece ser considerado "diferente" mas sim parte do rebanho, da estatística, da sociedade elitista. Pobres ou Ricos, são todos iguais. Pois não é por alguém saber correr, que esse alguém é capaz de correr uma ultra-maratona. Saber interpretar, não significa capacidade de escrever tão bem como...
Acesso a informação, não é o mesmo que ser-se inteligente.
-- "As coisas materiais são muito importantes."
-- "Queremos o melhor de tudo, o que for popular na altura, o que estiver na moda."
-- "Precisamos sempre de alguma coisa."
-- "Adoro a moda, porque a considero uma forma de arte. É uma maneira de nos sentirmos bem e de nos exprimirmos." - Jovens e Dinheiro (2008)
Estamos Ocidentalizados, Americanizados! É um problema grave, porque ao deixarmos-nos manipular psicológica e socialmente por um país que tem apenas 200 anos de história, perdemos costumes, história, tradições e cultura popular com mais de 800 anos de história.
É triste saber que a nossa sociedade caminha alegremente como o Titanic, para a sua destruição. Uma destruição que desconhece. Com uma vida ao qual não dá valor. Um dos exemplos mais simples da estupidez que está a tomar conta do mundo, mas principalmente de Portugal, tendo como culpado principal a mentalização da sociedade americana, é o tão famoso video de um rapaz português estar à espera do Justin Bieber. Da maneira como o garoto o descreveu, descontextualizado, acreditaria que estava a falar de Deus. Ou a tão famosa rapariga de 15 anos que já tinha 6 tatuagens do garotito. E sim, posso globalizar, porque estatisticamente, toda a geração que surgiu a partir do ano de 2000, está completamente manipulada e controlada. Foi a febre dos Tokio Hotel, emos, lésbicas e bisexuais, agora é a vez de um rapazito fabricado nas milhares de empresas americanas.

Rapaz de 15 anos ama o Justin Bieber... Reportagem TVI
Justin Bieber em Portugal - Reportagem SIC

Chegou até a haver, a moda dos "eu sou diferente...", "ser diferente é que é!", "ouvir hardcore é que é de pessoa rockeira e cool". Depois, também já ouve, disseram, a moda de andar com o cabelo comprido. Como me disse a minha mãe à uma semana, que tinha visto que a moda de primavera-verão seria os rapazes andarem de cabelo comprido. Que se iria tornar moda.
Cabelo comprido não é moda! Cabelo comprido também não é uma opinião ou uma postura diferente de estar na vida, é um simples gosto, tal como as mulheres andam de cabelo comprido. Não são obrigadas, dependendo muito da perspectiva, porque a sociedade tratará de as julgar. Cabelo comprido num homem, pode ter várias razões, ou porque ele gosta, ou porque ele é e se identifica com o estilo do "heavy-metal", ou porque sempre viveu assim, não é por nenhuma razão em especial mas porque reconheceu que também podia andar com ele comprido.
Mas desenganem-se! Cabelo comprido nunca irá estar em moda! Nunca esteve, mesmo durante a idade média. Na altura tinham por conforto ao frio, hoje, não o têm precisamente pelo desconforto, pelo trabalho em lavar e escovar. Hoje não usam, porque as mulheres manipuladas visualmente, preferem homens de cabelo rapado. E porquê? Já o expliquei neste texto: "O cabelo consciente...".


Outra coisa que comprova a deficiência cognitiva, a disfuncionalidade cerebral e social, até da geração mais nova, foi uma pequena reportagem que a RTP1 fez à coisa de um ano, com garotos da primária e que a SIC também desenvolveu em crianças do 2º ciclo, foi com a maneira de como os jovens/crianças, socializam entre si. Um miudito com pouco mais de 6 anos a dizer ao apresentador que quando vinha para a escola, preocupava-se com a roupa que as outras crianças vestiam, do que preocupar-se em brincar.

Violência adolescente...

Poderia-se dizer que a razão de toda esta... "partilha" de consciência, ideias e opiniões, se deve ao facto de o mundo estar ligado à internet. O problema acontece é quando os mais velhos não se preocupam em ensinar aos mais novos o que eles demoraram a aprender. Hoje em dia, quer-se tudo na hora, tudo no momento. Somos uma sociedade de consumismo, vícios, de preconceitos, de opiniões pré-formadas. As pessoas vendem-se pelo seu exterior, qualquer pessoa. Preocupam-se com a sua aparência quase ao ultimo pormenor e detalhe! O detalhe para as mulheres então... é o mais importante! Exportam para fora a falsidade e a mente vazia que possuem. A incapacidade de viver numa relação inter-pessoal, de conviver, saber falar e ouvir, são apagadas da memória. Deixam se quer de existir ou de serem criadas, para ocupar a mente com o que não importa a ninguém.
Num estudo que vi à pouco tempo (meses), dizia que pessoas que se vestem e se preocupam em se vestir bem, são mais propicias a ser egocêntricas, sociopatas, manipuladoras, a ter charme superficial, pouca empatia, destemidas, a não sentirem remorsos e culpa. Conheço algumas pessoas assim. - Os meus genes superiores...
People with 'Dark' personalities are better at making themselves look attractive

Do outro lado, os pais e jovens que lutam contra a ignorância anoréctica e daquilo que hoje se chama de moda. Porque parece que está e anda à muito tempo na moda, ser-se burro, ser-se incapaz de tomar decisões, opiniões, criar e desenvolver competências, perdem-se, com a linhagem da boa educação, da dedicação e esforço. Ensinam-se às crianças que o gostar de algo é medido em quantidade e não em qualidade. Em qualidade dos sentimentos, das emoções, do que sente no seu cérebro e no seu peito cada vez que se sente feliz. A felicidade hoje é facilmente medida. Perguntem a uma criança, e ela rapidamente irá estender os braços à vossa frente e irá afastar as mãos o quanto achar que está feliz, ou que um bolo foi delicioso. Porque tudo tem de ser quantificado. Tudo tem de ter uma medida. Não interessa muito saber como funcionam as coisas, nós, os nosso corpos ou os outros, os animais ou o planeta, desde que se possa ver numa televisão plasma, que não se tenha de fazer muitas perguntas, muitos cálculos, e ter de pensar muito para a entender ou a usar, então SIM! teremos a nossa vida facilitada, porque hoje em dia pensar não está na moda, e tu não queres ser parte dos que são do contra, dos anti-sociais, escorraçados e escarrados, encarcerados em jaulas de uma liberdade que os outros defendem, apesar de serem os mais hipócritas e contraditórios. São pessoas contra sistemas de estatística e odeiam ser globalizados ou enfiados no mesmo saco. Costuma-se dizer:"Tenho pena de ser português...". Mas como o meu pai me disse uma vez:
"Eu não tenho vergonha de ser português! Eu tenho é vergonha que algumas pessoas o sejam!".
Pessoas que façam parte da escória, do estrume que é a poluição genética.
Sou contra, aquele tipo de pessoas que formam uma sociedade corrupta e baseada em cunhas. Pessoas que são contra governos tão corruptos, mentirosos e aproveitadores como elas mesmas.
Segundo os Censos efectuados no ano de 2001, 7.353.548 de pessoas, ou seja, cerca de 90% da população portuguesa, identificaram-se como católicos. - Fonte: Wikipedia
Se 90% acredita nalgum tipo de deus, numa entidade superior, e usando, não apenas a informação disponibilizada pela Wikipédia mas também pelo estudo estatística que foi apresentado na TVI no dia 13-03-2013, significa que temos um povo ignorante que não quer como, nem conhecer o porquê. Uma país que aceita, que se deixa emocionar e afectar pelo desnecessário.
É através de um povo ignorante, medroso, e facilmente manipulado... que se cria uma ditadura!! Que se consegue controlar humanos com mente de pessoas em percepção social da vida idêntica à de ovelhas. Pessoas fáceis, que destroem grandes pessoas, com meia dúzia de palavras. As pessoas parvas, têm demasiado confiança nelas próprias. As pessoas boas, são as que mais sofrem de infelicidade, tristeza e falta de confiança naquilo que são. Pessoas sem qualquer tipo de qualidade, são comercializadas e deixam-se comercializar, pela beleza do que é ser-se rico, famoso, de prestigio, pelo exemplo de modelo a seguir. São sapos grandes e gordos que todos são obrigados a engolir. Não é a aceitar, mas a enfiar pela garganta abaixo. É a regra que existe na sociedade, um pouco como acontece nas prisões. Não existem leis, mas as coisas já são assim à tanto tempo que as pessoas já nem fazem perguntas; Simplesmente aceitam e toca a andar que tempo é dinheiro!
Pior do que ser cego, é não saber ver. Não é o não querer ver, é o não saber ver! Explicando eu então, que até mesmo aquelas pessoas que gostam de dinheiro, que se sentem ricas, que se sentem superiores aos outros e que exigem andar só com pessoas de prestigio e importante, são as que mais depressa criticam e condenam aquelas pessoas que chegam a ser tão ou mais piores do que elas próprias. Porque gastam mais, ou mostram-se mais, ou importam-se mais com a perfeição exterior. Conheço muita gente assim e todas me dirão que é absolutamente mentira. Mas quem está de fora, consegue sempre ver mais. Ou achar que vê, o que são coisas totalmente diferentes.

Se não és parte da solução, fazes parte do problema...

Raparigas, que, então, usam unhas de gel, se preocupam com o seu exterior e não são capazes de sair de casa sem colocar nada na cara a não ser passá-la por água, que não consigam deixar de ir à manicure todos os meses só porque é chique, e se têm dinheiro vão e gastam porque podem! São as piores mulheres, namoradas, e amigas que alguém pode ter, conhecer e conviver. São as maiores cabras, ignorantes, controladoras e manipuladoras, as mais frias e egocêntricas que algum homem ou mulher, com capacidades intelectuais e educacionais normais e "diferentes", de contra corrente, poderão ter, conhecer e conviver. Pois essas pessoas que se preocupam tanto com o seu exterior, na verdade, por muitas boas notas que tirem na escola, notas que tragam dentro da carteira, carros que tenham, casas e capacidade de compra que possuam, serão as mais falsas e vazias. E a razão é simples. Uma mulher quando é bonita, dispensa de inteligência. A única coisa que precisa enquanto for viva, é manter-se bonita e abrir as pernas, para semear o mundo com os seus genes belos e coloridos. Harmoniosamente bem construídos e encaixados para criar a melhor mulher ou homem com quem se pode acasalar e procriar. É a realidade. É crua, dura e fria? Para vocês talvez, para mim não é nada de novo. É uma realidade, tal como a razão de haver diferentes cores e tipos de cabelo. Somos animais, evoluídos e desenvolvidos a partir de uma selecção natural. Usamos o que for necessário para atrair o sexo oposto, de tal forma, que consigamos ter filhos e perpetuar a nossa beleza genética e não só.

A minha tulipa...

Vocês, pertencem a uma evolução rasca que bifurcou do homo-sapiens moderno. Não de um homo-sapiens actualizado e industrializado, mas de um homo-sapiens animal, culto e inteligente que deixou a sua grande pegada na história do ser vivo. Serão a futura geração de velhos, que irá perpetuar as mesmas palavras que vocês se fartaram de ouvir dos vossos avós, mas que interiorizaram e absorveram como o abecedário:
-- Casa-te com alguém rico!
-- Segue para médico!
-- Estudo que é para ires trabalhar e receber muito!
-- Arranja alguém que seja rico ou que tenha os pais ricos!

O problema em muita gente, é não consciencializar de que é ou tem um problema com a maneira "correcta" de como vê e convive na sociedade. Acham sempre que estão bem, que não há nada de errado, mas o seu grande problema é não conseguirem pensar fora da caixa. Sentarem-se num jardim e verem o mundo, ao invés de o olhar através da televisão ou pelo passeio rápido com os amigos até ao cinema ou ao shopping. Acreditam piamente que tudo está controlado, que não são os piores, que não têm vícios, que não se deixam vender ou manipular pela opinião dos outros ou das emoções baratas que se colam em todo o lado.
Pior de tudo e o grande problema, nem é da sociedade num todo, é dos pais. Dos pais que querem que os seus filhos sejam mais que os outros. A tal mania do riquismo, da superioridade, do prestigio, do chique. Tal como acontece com quem compra um iPhone ou um computador Apple. Não é porque o computador é melhor que os outros do mercado, porque não é, muito pelo contrário. Compram esses produtos caros, para mostrar que têm posses, que têm dinheiro, que são ricos, que podem, que têm poder. É uma compra MUITO mais por prestigio e respeito social, do que por necessidade.
O objectivo da versão rasca do homo-sapiens, não é saber usar a informação, a cultura e a bagagem de aprendizagem que lhes foi concedida através do seu seio familiar. Através de oportunidades ensinadas pelos pais que vêm documentários, lêem livros e se preocupam em manter actualizados, funcionais e activos, cerebralmente atarefados. O objectivo da versão rasca, é conseguir estar na moda, ser o melhor, o mais falado, o menos imbecil e o mais imprescindível. Ser tanto a mais que os outros, que a própria terra e a sociedade, sem essa pessoa não seria a mesma coisa...
Os pais estragam a esponja das crianças, mimam-nas com bombas sem rastilho, e rezam para que todo aquele mau feitio irreverente e contra natura, se dissolva e desapareça com o tempo. A verdade é que hoje em dia já não se ensina as crianças a serem crianças. Não se autoriza brincadeiras. Os pais matam-se e esfolam-se para conseguir ter o filho mais emancipado que todos os outros. É uma concorrência feroz para obter algo tão sem valor como o poder cunhado e conseguido através de muitas pessoas pisadas.

Segundo um documentário americano "ReGeneration", existe uma geração de jovens de hoje, principalmente quem nasceu depois do Euro, mais ou menos em 2001, que tem, trouxe e perpetuará, espero eu que não, um problema que a nossa sociedade e políticos criaram. Citando a professora Joni Anker:
Os miúdos são levados ao director por mau comportamento, e os pais vêm à escola ralhar com os professores, com os directores, porque não querem que os seus filhos sofram as consequências dos seus actos. Não querem que os culpem. Mas o que é que isso vale às crianças? De que tudo o que ela faz está bem? E os pais lutam pelas crianças para que os seus filhos não sofram as consequências dos seus fracassos. - O divórcio em Portugal...
Nesta nova versão rasca do homo-sapiens, os pais já não querem ser pais, e as crianças só querem é ser adultos. As pessoas têm o desejo mórbido de conseguirem ser aceites num grupo, de pertencerem a algo, porque se não o são, desesperam e matam-se. Preocupam-se obsessivamente, durante a sua vida na primária até ao primeiro emprego, por um estilo de vida que sonham, que criam e fantasiam. Desvalorizam o dinheiro, porque é fácil de obter, basta sorrir e pedir com jeito, que ele mais tarde ou mais cedo, aparece nas suas mãos lisas, cremosas e suaves, do árduo trabalho que tiveram para o obter. Irão tentar e evitar ser alvo de gozo nas escolas. Pais compra o melhor e do melhor para os seus filhos não serem gozados. Os filhos, aprendem e preocupam-se com o que não tem valor. Comprar e ter em casa, uma quantidade absurda de roupas e sapatilhas.
E acima de tudo, não ensinarem e não aprenderem, a serem e aceitarem que a infelicidade, os erros, a pobreza, o preconceito, o desprezo, os inimigos, a mentira e a dificuldade, fazem parte da vida e que isso os ajuda a crescer, se souberem agarrar essas oportunidades, da mesma maneira que agarram o lego.



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"If a tree falls in the forest, and no one is around to hear it... The tree needs a better marketing strategy."

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