Se te contar a minha história, conta-la-ei com o teu sangue, e irei escrever pelas paredes os segredos que escondes na tua solidão. Porque quando partilhar contigo a minha mente, o pilar que sustenta o teu mundo, cai. Não serão os segredos mas os teus medos. Tudo o que "És" se torna em "Foste", acabando por fim num inevitável sonho daquilo que um dia julgaste "Ser". No fim da árvore literária, toda a tua vida presente passará a ser uma nota de roda-pé ou, se tiveres sorte, um ponto final.
No dia em que eu matar, serei livre...
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