Viemos do mar e cada vez que o seu som rebenta nos nossos ouvidos, o cheiro nos entra pelo nariz e o sabor salgado se agarra à língua, o nosso corpo anseia o azul transparente do elemento que nos sacia a cede, arrefece o corpo e nos faz boiar na solidão do nosso pensamento.
Esticámos as fronteiras do "fim do mundo" e tornámos a circunferência numa esfera.
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