[DNA by ultramaryna]
Segundo um panfleto que se pode encontrar no Hospital da Mealhada, amamentar não é algo totalmente instintivo. Ao que parece, as mulheres de hoje são tão burras e ignorantes, que nem sabem segurar num bebé e amamentar. São mesmo? Isso significa que enfrentamos um nível de extinção nunca antes visto. Parece que Satanás não vai precisar de trazer o Apocalipse, visto que as mães estão a falhar na única tarefa simples que mantém a nossa espécie viva.
Posição e Técnica de AmamentaçãoA amamentação não é um comportamento totalmente instintivo. Mãe e bebé precisam de aprender a amamentar e a mamar.
OU
Amamentar é natural mas não é completamente instintivo.É possível aprender a amamentar.
A única coisa que me ocorre é: "Esta gente escreveu isto com base em...?"
Bem, se pensarmos um bocadinho, a única razão para ensinar às novas mamãs como amamentar um bebé da forma "correcta", pressupondo-se de que existem benefícios ao utilizar uma determinada posição em detrimento de outra utilizada pelas nossas mães, avós e bisavós, deve-se ao facto de hoje em dia as meninas e as mulheres (jovens) terem deixado de frequentar as cozinhas com as suas mães, como se fazia à 30/40 anos. Deixaram, desde o tempo em que apareceu os computadores e internet, a tradição e o desejo de aprender a cozinhar, para que um dia cozinhassem também elas para os seus maridos e para elas próprias. Trocaram-se as mães por alguns blogs e livros muito mais fáceis de lidar e com o qual nem precisam de conversar ou aturar. Cozinham sozinhas sem ninguém a comentar que estão a fazer mal. A técnica e os paços mais detalhados e tão horrorosos em aprender E em fazer sempre da mesma maneira, são trocados pelas Bimbys.
É por tanto, natural que se deva ensinar a criançada a amamentar as crianças já que elas deixaram de parte, logo desde o início, o papel de ser Mulher. E toda a mulher deveria saber cozinhar, e não digo isto por ser machista ou malandro, porque eu adoro cozinhar, mas sim manter as suas origens de seres sociais, que tratam e cuidam das crianças, que preparam o comer e alimentam as suas crias. As mulheres antigamente, de à 30/40 anos, tinham uma auto-obrigação hereditária, um dom, um ponto positivo, que era: -- Sabiam cozinhar e fazer bom comer!.
Hoje em dia, não se sabem vestir, despem-se com "muita facilidade", preferem beber, fumar e desprezar os homens, e mais importante ainda, deixarem para trás o papel de se ser mulher, de ser feminina, de ser mãe, de ser sensível e o animal a ser conquistado. Obviamente que estarei a falar da maioria e por essa razão não se sintam ofendidas as mulheres que não encaixam na minha critica.
E se antigamente a mulher era a conquistada e se deixava conquistar, hoje elas já não estão tão interessadas nessa dança de acasalamento. Os papeis inverteram-se e agora são elas que pensam que mandam neles. O que não se aperceberam, é que o "homem" está a evoluir para o ser que elas sempre sonharam ter, e elas para as mulheres que nunca se deveriam tornar. À milhões de anos que evoluímos de uma determinada maneira, nomeadamente naquela em que a mãe é atenciosa e preocupada e o pai a figura que incentiva e protege. Para elas, também é verdade que se torna difícil cuidar de um filho sozinho, e baseio-me na quantidade de divórcios que começaram a acontecer desde o inicio da crise. No entanto, as mulheres também se têm tornado cada vez mais interesseiras. O casar por dinheiro já não é apenas um segredo bem guardado entre mães e filhas, é já do conhecimento de toda gente. A quantidade de homens/pais que se separaram e têm agora a obrigação de ajudar a mãe a cuidar da criança com uma quantia "simbólica" do seu ordenado é assombrosa! Parece que têm os filhos só para sacar dinheiro. O que até combina bem com a frase de um psicólogo: "Os pais de hoje, não querem ser pais". E não, não falo dos pais com dinheiro, bem na vida, grandes carros ou que vivem acima do limiar da pobreza, que têm ambições e hobbies produtivos e construtivos. Refiro-me aos pais que vivem no campo, em casas da segurança social, que não têm o 9º ano, em que falar de sexo é ainda tabu e o serão de domingo é passado a ver a TVI.
Se as mães de hoje, já não sabem e até já nem querem ser mães, então concordo em que se façam sessões que as ensinem a amamentar. E se por um lado a amamentação é importante para o desenvolvimento físico e psicológico de um bebé durante os primeiros 2 anos de vida, de nada adianta pois já foi comprovado, em estudos recentes, que a inteligência é algo hereditário. E todos nós dispensamos ovelhas de gado, que para isso, já basta o Zé-povinho que ainda cá permanece.
E não querendo falar apenas mal das mulheres, porque se 90% delas não vale o esforço dos bons homens, dos cavalheiros e daqueles que realmente se esforçam e dedicam à sua cara metade, também me vejo impelido a falar bem, e uma das coisas boas é a de que começam a interessar-se por agradar o seu homem na cama, e neste caso, falo exclusivamente daquelas que realmente têm uma mente aberta e sem tabus. Das mulheres que acompanham o homem numa volta de bicicleta ou que partilham a lida da casa, e -- porque não? -- que também os incentivam a limpar, a arrumar, a cozinhar e a tratar das crianças. Porque um homem sem uma mulher não cresce, e uma mulher sem um homem não ganha juízo. Mas não falando apenas de sexo e de lingerie, elas (as boas) também começam a ter conversas interessantes, e obviamente falo de uma percentagem da sociedade portuguesa muito, mas mesmo muito, pequeníssima. As poucas e boas, cada vez mais raras, não precisam de aprender a amamentar, a serem mais, a segurar numa criança ou a ler livros do género: "Porque chora o meu bebé?". Essas, já estão preparadas, já estão preocupadas, incentivadas, instintiva e geneticamente preparadas para segurar, amar e proteger uma criança, um rebento seu. No entanto, todas as mulheres são capazes de segurar num bebé, de o amamentar e acomodar nos seus braços, sai-lhes, a todas elas, de forma muito instintiva, não fosse afinal, uma necessidade biológica que executam à milhares de milhões de anos. Todos os mamíferos o fazem ainda que sejamos os únicos que seguram nas suas crias.
Afirmar que uma mulher não sabe amamentar, é o mesmo que passar um atestado de incompetência às mães das pessoas que escreveram estes folhetos. É suposto uma mulher aprender pela tentativa e erro, foi assim que as nossas avós fizeram, e é assim que se vive, através da experiência. Se uma mulher "não sabe amamentar", então não é mulher, e aparentemente, o que estes folhetos estão a tentar dizer, é que uma mulher só se torna realmente mulher, não apenas quando tem a menstruação pela primeira vez, engravida ou pare. Ela só se torna mulher quando a sua médica comprovar que sabe aplicar as técnicas de amamentação. Como isto está, não me admira nada que daqui por um par de anos, todas as mulheres sejam obrigadas a frequentar cursos de amamentação e de como se cuidar de uma criança.
Mas agora vêm vocês falar sobre aqueles encontros entre grávidas, que frequentam durante meses, para se preparem para o parto. Bem, quanto a isso só tenho a dizer que, parir nunca foi nem nunca será uma coisa fácil e muitas mulheres assustam-se facilmente com contracções ou sofrem de dores agonizantes durante vários minutos ou horas. Estes encontros servem para as preparar para o grande momento das suas vidas, e isso têm um grande impacto na auto-estima da mulher. E sim, também têm razão quanto à amamentação, mas desde que a mulher engravida até que o bebé deixe de amamentar, tudo pelo que a mãe passa, stress físico, psicológico ou emocional é transmitido para o bebé e também existem bastantes estudos que comprovam essa afirmação. Depois de deixar de mamar, tanto o pai como a mãe, influenciam directa e indirectamente a sua personalidade.
Hoje, elas vivem até cada vez mais tarde (30 anos) com o sonho de serem princesas, de terem um principio e um castelo. Sonham e fantasiam, sendo muito poucas aquelas que são capazes de lidar com uma relação de uma forma analítica complementando-a com a fragilidade, amor e uma pitada de ciúmes, de inveja. É suposto uma mulher pertencer e proteger o seu homem. Ainda que às vezes a violência para a maioria das macacas seja a solução, bastará, para as mais inteligentes, a utilização de pequenos gestos, um agarrar mais firme do braço ou da mão, um maior número de beijos ou olhares fulminantes. É também preciso que os bons homens deixem o futebol e ocupem esse espaço com a cozinha, com a mulher, com os pensos higiénicos ou os tampões, com as roupas ou as suas emoções. Eles são crescem se elas os chatearem, e elas só os agarram com força se eles se dedicarem. Mas cuidado, é preciso haver humildade, confiança e uma forte amizade. Relações com segundas intenções ou facadas pelas costas, não é uma relação, é uma guerra depressiva e negativa.
Mas deixando de parte as mulheres e a sua aparente incapacidade de cuidar de uma criança, penso que temos de começar a ensinar também os porcos e as vaquinhas a amamentar, e já agora, a preocuparem-se a terem mais cuidado com a higiene. A quantidade de bactérias que aquelas línguas trazem...
Deixando-me de brincadeiras, só não marco umas sessões, porque não tenho namorada, e ia parecer mal ir para lá sozinho... é isto que um homem recebe quando se preocupa com a saúde do filho e da mulher que ainda não tem. Sou olhado de lado, gozado e provavelmente "banido" por ter uma atitude demasiado estranha e direi até, TABU!.
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Informações:
A Unidade de Cuidados na Comunidade Bairradina está a organizar sessões pré natais sobre amamentação.
Informações e inscrições:
É por tanto, natural que se deva ensinar a criançada a amamentar as crianças já que elas deixaram de parte, logo desde o início, o papel de ser Mulher. E toda a mulher deveria saber cozinhar, e não digo isto por ser machista ou malandro, porque eu adoro cozinhar, mas sim manter as suas origens de seres sociais, que tratam e cuidam das crianças, que preparam o comer e alimentam as suas crias. As mulheres antigamente, de à 30/40 anos, tinham uma auto-obrigação hereditária, um dom, um ponto positivo, que era: -- Sabiam cozinhar e fazer bom comer!.
Hoje em dia, não se sabem vestir, despem-se com "muita facilidade", preferem beber, fumar e desprezar os homens, e mais importante ainda, deixarem para trás o papel de se ser mulher, de ser feminina, de ser mãe, de ser sensível e o animal a ser conquistado. Obviamente que estarei a falar da maioria e por essa razão não se sintam ofendidas as mulheres que não encaixam na minha critica.
E se antigamente a mulher era a conquistada e se deixava conquistar, hoje elas já não estão tão interessadas nessa dança de acasalamento. Os papeis inverteram-se e agora são elas que pensam que mandam neles. O que não se aperceberam, é que o "homem" está a evoluir para o ser que elas sempre sonharam ter, e elas para as mulheres que nunca se deveriam tornar. À milhões de anos que evoluímos de uma determinada maneira, nomeadamente naquela em que a mãe é atenciosa e preocupada e o pai a figura que incentiva e protege. Para elas, também é verdade que se torna difícil cuidar de um filho sozinho, e baseio-me na quantidade de divórcios que começaram a acontecer desde o inicio da crise. No entanto, as mulheres também se têm tornado cada vez mais interesseiras. O casar por dinheiro já não é apenas um segredo bem guardado entre mães e filhas, é já do conhecimento de toda gente. A quantidade de homens/pais que se separaram e têm agora a obrigação de ajudar a mãe a cuidar da criança com uma quantia "simbólica" do seu ordenado é assombrosa! Parece que têm os filhos só para sacar dinheiro. O que até combina bem com a frase de um psicólogo: "Os pais de hoje, não querem ser pais". E não, não falo dos pais com dinheiro, bem na vida, grandes carros ou que vivem acima do limiar da pobreza, que têm ambições e hobbies produtivos e construtivos. Refiro-me aos pais que vivem no campo, em casas da segurança social, que não têm o 9º ano, em que falar de sexo é ainda tabu e o serão de domingo é passado a ver a TVI.
Se as mães de hoje, já não sabem e até já nem querem ser mães, então concordo em que se façam sessões que as ensinem a amamentar. E se por um lado a amamentação é importante para o desenvolvimento físico e psicológico de um bebé durante os primeiros 2 anos de vida, de nada adianta pois já foi comprovado, em estudos recentes, que a inteligência é algo hereditário. E todos nós dispensamos ovelhas de gado, que para isso, já basta o Zé-povinho que ainda cá permanece.
E não querendo falar apenas mal das mulheres, porque se 90% delas não vale o esforço dos bons homens, dos cavalheiros e daqueles que realmente se esforçam e dedicam à sua cara metade, também me vejo impelido a falar bem, e uma das coisas boas é a de que começam a interessar-se por agradar o seu homem na cama, e neste caso, falo exclusivamente daquelas que realmente têm uma mente aberta e sem tabus. Das mulheres que acompanham o homem numa volta de bicicleta ou que partilham a lida da casa, e -- porque não? -- que também os incentivam a limpar, a arrumar, a cozinhar e a tratar das crianças. Porque um homem sem uma mulher não cresce, e uma mulher sem um homem não ganha juízo. Mas não falando apenas de sexo e de lingerie, elas (as boas) também começam a ter conversas interessantes, e obviamente falo de uma percentagem da sociedade portuguesa muito, mas mesmo muito, pequeníssima. As poucas e boas, cada vez mais raras, não precisam de aprender a amamentar, a serem mais, a segurar numa criança ou a ler livros do género: "Porque chora o meu bebé?". Essas, já estão preparadas, já estão preocupadas, incentivadas, instintiva e geneticamente preparadas para segurar, amar e proteger uma criança, um rebento seu. No entanto, todas as mulheres são capazes de segurar num bebé, de o amamentar e acomodar nos seus braços, sai-lhes, a todas elas, de forma muito instintiva, não fosse afinal, uma necessidade biológica que executam à milhares de milhões de anos. Todos os mamíferos o fazem ainda que sejamos os únicos que seguram nas suas crias.
Afirmar que uma mulher não sabe amamentar, é o mesmo que passar um atestado de incompetência às mães das pessoas que escreveram estes folhetos. É suposto uma mulher aprender pela tentativa e erro, foi assim que as nossas avós fizeram, e é assim que se vive, através da experiência. Se uma mulher "não sabe amamentar", então não é mulher, e aparentemente, o que estes folhetos estão a tentar dizer, é que uma mulher só se torna realmente mulher, não apenas quando tem a menstruação pela primeira vez, engravida ou pare. Ela só se torna mulher quando a sua médica comprovar que sabe aplicar as técnicas de amamentação. Como isto está, não me admira nada que daqui por um par de anos, todas as mulheres sejam obrigadas a frequentar cursos de amamentação e de como se cuidar de uma criança.
Mas agora vêm vocês falar sobre aqueles encontros entre grávidas, que frequentam durante meses, para se preparem para o parto. Bem, quanto a isso só tenho a dizer que, parir nunca foi nem nunca será uma coisa fácil e muitas mulheres assustam-se facilmente com contracções ou sofrem de dores agonizantes durante vários minutos ou horas. Estes encontros servem para as preparar para o grande momento das suas vidas, e isso têm um grande impacto na auto-estima da mulher. E sim, também têm razão quanto à amamentação, mas desde que a mulher engravida até que o bebé deixe de amamentar, tudo pelo que a mãe passa, stress físico, psicológico ou emocional é transmitido para o bebé e também existem bastantes estudos que comprovam essa afirmação. Depois de deixar de mamar, tanto o pai como a mãe, influenciam directa e indirectamente a sua personalidade.
Hoje, elas vivem até cada vez mais tarde (30 anos) com o sonho de serem princesas, de terem um principio e um castelo. Sonham e fantasiam, sendo muito poucas aquelas que são capazes de lidar com uma relação de uma forma analítica complementando-a com a fragilidade, amor e uma pitada de ciúmes, de inveja. É suposto uma mulher pertencer e proteger o seu homem. Ainda que às vezes a violência para a maioria das macacas seja a solução, bastará, para as mais inteligentes, a utilização de pequenos gestos, um agarrar mais firme do braço ou da mão, um maior número de beijos ou olhares fulminantes. É também preciso que os bons homens deixem o futebol e ocupem esse espaço com a cozinha, com a mulher, com os pensos higiénicos ou os tampões, com as roupas ou as suas emoções. Eles são crescem se elas os chatearem, e elas só os agarram com força se eles se dedicarem. Mas cuidado, é preciso haver humildade, confiança e uma forte amizade. Relações com segundas intenções ou facadas pelas costas, não é uma relação, é uma guerra depressiva e negativa.
Mas deixando de parte as mulheres e a sua aparente incapacidade de cuidar de uma criança, penso que temos de começar a ensinar também os porcos e as vaquinhas a amamentar, e já agora, a preocuparem-se a terem mais cuidado com a higiene. A quantidade de bactérias que aquelas línguas trazem...
Deixando-me de brincadeiras, só não marco umas sessões, porque não tenho namorada, e ia parecer mal ir para lá sozinho... é isto que um homem recebe quando se preocupa com a saúde do filho e da mulher que ainda não tem. Sou olhado de lado, gozado e provavelmente "banido" por ter uma atitude demasiado estranha e direi até, TABU!.
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Informações:
A Unidade de Cuidados na Comunidade Bairradina está a organizar sessões pré natais sobre amamentação.
Informações e inscrições:
Contacte a sua enfermeira de família ou as conselheiras de amamentação:
- Enfª Isabel Lima
- Enfª Maria José Andrade
Contactos:
- Centro de Saúde: 231 202 023
- UCC Bairradina: 918 265 075
- E-mail: ucc-mealhada@csmealhada.min-saude.pt
Links úteis de apoio às mães: