terça-feira, 18 de outubro de 2011

Não sei... mas tenho esperança


[00:10] Eu vi-te um dia...
[00:15] Num dia de chuva...
[00:21] Eras tão bela...
[00:28] E tu sorris-te e vi o Sol!
[00:34] Forma-mos um arco-iris...
[00:40] E o teu abraço... fez-me churar
[00:46] Mas não deixas-te.
[00:50] Era tão frágil, nos teus braços...
[00:57] Fazes-me feliz!
[01:00] Fazes-me sonhar!
[01:03] Fazes-me voar...
[01:05] Por entre as ondas...
[01:10] Dos teus cabelos...
[01:14] Para lá das nuvens...
[01:21] Dos teus sentimentos... que guardo com carinho.
[01:34] És a flor do meu jardim!
[01:41] O raio de sol... que me aquece.
[01:48] Que me acorda, na manhã mais triste...
[01:52] Eu não mereço...
[01:59] O teu sorriso..
[02:05] Os teus carinhos.
[02:11] Eu sou tão pequeno...
[02:17] Eu não sou nada...
[02:21] Nem sei fazer...
[02:25] Não sei amar... não sei acarinhar, não sei fazer-te feliz.
Queria-te na minha vida, entre os meus braços.
Sentir o bebé, nos nossos abraços, e num sorriso, uma fotografia imortal...
Fazê-lo sonhar em histórias, e levá-lo comigo onde mais ninguém sonha ir, e criar...
Dormir, e sentir-me ao meu lado... como dois velhos cansados, resmungões.
Quero abraçar-te, desejar estar acordado, e fazer-te sentir... o que ainda não consegui.

1 comentário:

  1. Paulo, paulo...
    Hoje lembrei-me de ti numa aula quando o professor disse que a tendencia e haverem mais cidades e menos aldeias e haver por isso uma distribuição mais heterogenea da população. Porque és das únicas pessoas, senão mesmo a única que tal como eu não tem como objectivo de vida viver numa cidade num qualquer apartamento. Lembrei.me e tive saudades destes teus posts. E é irónico, estúpido até passar por aqui e ver um post daqueles que tinha remotamente imaginado de manha.

    É tão bom ler-te, identificar-me e reavivar objectivos...

    pirosisses à parte: gostei (:

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