tag:blogger.com,1999:blog-6115554785717261818.post7514147677024867186..comments2023-03-23T14:51:13.852+00:00Comments on Sonhos em branco...: A objetificação da Mulher e do Homem na sociedade e em contexto de Violência Doméstica... [4]Paulo Motahttp://www.blogger.com/profile/05887552630924540273noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-6115554785717261818.post-51599525118901166182015-02-21T20:33:28.985+00:002015-02-21T20:33:28.985+00:00Sim, digo, é verdade. Porque, e acho que me vou re...Sim, digo, é verdade. Porque, e acho que me vou repetir novamente, elas acham que a única coisa que devem fazer na vida é estudar e seguir uma carreira de sonho e nunca mais, nem pensar em mais nada.<br /><br />Como te disse num outro comentário: És diferente da típica "rapariga/mulher". És o 1%, e são essas que procuro para a minha vida. Porque têm e dão valor a tudo o que são e a quem as acompanha.<br />Adoro ouvir-te estas palavras, porque me faz sentir preenchido por dentro. Faz-me acreditar e em ter esperança de um dia conhecer uma rapariga tal como tu, que me dará o valor que as outras rapariguitas imaturas e inconscientes não me deram. Apesar de todas elas me terem ensinado as coisas mais importantes para um relação funcionar ou não funcionar.Paulo Motahttps://www.blogger.com/profile/05887552630924540273noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6115554785717261818.post-86012209356087433282015-02-21T18:49:43.329+00:002015-02-21T18:49:43.329+00:00Dizes, algures no texto, que as mulheres vão para ...Dizes, algures no texto, que as mulheres vão para a faculdade para fugirem aos trabalhos "sujos". Pois olha... eu estudei exactamente para um trabalho onde uma das minhas funções é limpar ranhos e rabos. E não me importo nada. Tudo depende da personalidade da pessoa!<br /><br />E, talvez por ser mulher, acredito que nós podemos formar-nos nas universidades, lutar por uma carreira (por um sonho) e ainda assim sermos boas mulheres e mães. Tenho feito o meu percurso passo a passo e não me sinto em falta para com o relógio biológico. Estudei, formei-me naquilo que queria, arranjei trabalho, juntei os "trapos" e agora com tempo pensarei em engravidar. Não tenho pressa e não pretendo trazer ao mundo uma criança só porque eu quero ser mãe. Quero trazê-la ao mundo sabendo que lhe posso dar pelo menos aquilo que tive, o básico. Não que seja impossível criar uma criança com pouco dinheiro (não é) mas para quê sujeitar-me a isso se posso esperar? Para quê sujeitá-la a isso? Não sou menos mulher por isso. Sou sim uma mulher consciente. E tenho consciência também que não serei mãe sozinha. Farei questão de dar parte da minha licença de maternidade ao pai e irei querer que ele faça laços tão fortes com a criança como eu. Não sou a melhor cozinheira do mundo e muitos dos dias não me apetece sequer chegar ao fogão. Mas, felizmente, tenho ao meu lado um homem que não se preocupa em ter que cozinhar. Não me considero feminista (nem lá perto) mas gosto desta partilha de tarefas. Era impossível, com os nossos horários de trabalho, ficar tudo nas costas de uma só pessoa. Assim é tudo mais fácil e os dias correm de melhor forma. Sei ser mulher na mesma (e fazer tudo o que há para fazer em casa). Mas não me sinto obrigada a sê-lo todos os dias. Cláudia S. Reishttps://www.blogger.com/profile/05252744019904025454noreply@blogger.com